A epistemologia é o ramo da filosofia que se ocupa do estudo da natureza do conhecimento, da justificação e da racionalidade da crença e dos sistemas de crenças, em outras palavras, de toda a Teoria do Conhecimento. ... Critérios para se afirmar que algo é conhecido e justificado.
Diferentes saberes Além dos conceitos de crença, verdade, justificativa e conhecimento, a epistemologia traz o “saber que” como diferente de “saber como”. Como exemplo, cita-se uma pessoa que sabe que 2 + 2 = 4.
A psicanálise é uma das formas de epistemologia convergente. Já a epistemologia convergente aborda os conhecimentos que envolvem a Psicogenética, Psicanálise e a Psicologia Social. Esse tipo de meio epistemológico foi desenvolvido pelo psicopedagogo Jorge Visca.
A epistemologia estuda a origem, a estrutura, os métodos e a validade do conhecimento, e também é conhecida como teoria do conhecimento e relaciona-se com a metafísica, a lógica e a filosofia da ciência.
Na Crítica da Razão Pura, o filósofo alemão Immanuel Kant (1724-1804) tinha um problema a resolver, que dizia respeito à seguinte questão: como posso obter um conhecimento seguro e verdadeiro sobre as coisas do mundo? A resposta de Kant iria mudar o rumo da Filosofia Ocidental.
Kant fundou uma nova teoria do conhecimento, chamada idealismo transcendental, e a sua filosofia, como um todo, fundou o criticismo, corrente crítica do saber filosófico que visava, como queria Kant, a delimitar os limites do conhecimento humano.
Um juízo consiste na conexão de dois conceitos, dos quais um (A) sempre cumpre função de sujeito e o outro (B) a de predicado. Vejamos quais são, segundo a Crítica da Razão Pura de Kant: ... - Juízos Sintéticos a posteriori: são aqueles em que o predicado não está contido no sujeito, mas relaciona-se a ele por uma síntese.
Kant inicia a Crítica da faculdade do juízo procurando estabelecer a especificidade do julgamento estéticos quando comparado a outros tipos de julgamentos. ... Neles, Kant afirma que os julgamentos acerca da beleza estão baseados em sentimentos de prazer. Entretanto, é uma espécie muito particular de prazer.
Entende-se por juízo, enquanto conceito filosófico, o ato de julgar e de avaliar um objeto. Para facilitar a compreensão, nos deteremos nos seguintes tipos de juízo: o juízo de fato, o juízo de valor e os juízos kantianos.
O que é um juízo estético? É um acto mediante o qual formulamos uma proposição que atribui determinada qualidade estética (beleza, sublimidade, fealdade) a um objecto: “Este palácio é belo” ou «O Requiem de Mozart é uma obra-prima» e «O Padrinho de Francis Ford Coppolla é um filme magnífico».
Quando diante de uma representação o sujeito não determina nem pretende conhecer nada em relação a tal representação, ele irá ajuizar sobre o que sente, constituindo, assim, um juízo de gosto. Tal juízo manifesta o sentimento do sujeito diante de um objeto denominado belo.
Às afirmações que fazemos acerca do que é belo ou feio, acerca do que gostamos ou não e acerca dos objectos de arte chamamos "juízos estéticos".
Por Eduardo Vilas Bôas O dicionário Houaiss da Língua Portuguesa define o belo como algo “que tem forma ou aparência agradável, perfeita, harmoniosa. Que desperta sentimentos de admiração, de grandeza, de nobreza, de prazer, de perfeição.” O escritor Umberto Eco também aborda o conceito de belo.
Para Platão, o Belo está pautado na noção de perfeição, de verdade. Para ele, a Beleza existe em si mesma, no mundo das ideias, separada do mundo sensível (que é o mundo concreto, no qual vivemos). ... O que vai garantir beleza a uma obra, para Aristóteles, é a proporção, a simetria, a ordem, a justa medida.
Resposta: Uma coisa muito bonita,que agente pode apreciar, Belo é beleza, bonito, apreciação...
O objeto é belo porque realiza o seu destino, é autêntico, é verdadeiramente segundo o seu modo de ser, isto é, é um objeto singular, sensível, que carrega um significado que só pode ser percebido na experiência estética. ... Por princípio, o feio não pode ser objeto da arte.
A tendência atual é ter um corpo extremamente esculpido, seco, sem excesso de curvas, levemente malhado, porém considerado “lindo e saudável” segundo a maioria das pessoas. Essas mensagens estão sendo divulgadas em todos os lugares como o padrão de beleza ideal. ... O padrão tem mudado ao longo do tempo.
A estética é conhecida também por ser a ciência do belo, a filosofia da arte que dedica-se a estudar aquilo que é belo nas manifestações da natureza e também nas manifestações artísticas. A estética é uma área da filosofia, é portanto, um ramo filosófico que dedica-se a estudar e investigar a essência da beleza.
Resposta. A beleza é relativa, oque é bonito para uma pessoa pode ser visto como feio aos olhos de outra, portanto, a beleza está sim nas coisas, mas depende de cada um encontrar ou não beleza ali, as duas afirmações estão corretas.
Resposta. acredito que existem dois tipos de beleza por fora e por dentro por fora é aparência por dentro são os sentimentos ! Sim ela está nas coisas mas a gente também criamos padrões para definir o que é belo o que é feio !