Cotação
Para manter o câmbio fixo, o BC vende reservas, a oferta monetária diminui, aumentam os juros e há uma redução das reservas .
Portanto, flutuações na taxa de câmbio (no preço da moeda estrangeira) alteram os preços relativos dos produtos. A taxa de juros é o preço do dinheiro. Quanto maior os juros, maior o custo do dinheiro, do capital. As empresas (o governo e as pessoas) necessitam, por um motivo ou outro, tomar dinheiro emprestado.
A taxa de câmbio de equilíbrio é resultado da interação entre a oferta e a demanda de divisas. No gráfico isso acontece onde a curva da oferta intercepta a curva da demanda por moeda estrangeira. ... Contudo, uma taxa de câmbio muito baixa, tende a aumentar a inflação do país e diminuir a qualidade de vida dos brasileiros.
Define-se taxa de câmbio como o preço de uma moeda em relação a outra. ... Caso aumente a demanda por divisas, a cotação do câmbio aumenta e ocorre a desvalorização na taxa de câmbio.
As relações entre inflação e as taxas de juros estão ligadas a moeda, pois a inflação aumenta quando há um aumento de preços, e se o preço aumenta muito em relação ao valor da moeda, está se desvaloriza, fazendo que o dinheiro equivalente para comprar um bem ou serviço hoje, não seja suficiente amanhã.
A Selic é uma das ferramentas usadas pelo Banco Central para controlar a inflação, portanto ela afeta diretamente o IPCA. Um exemplo prático: quando a Selic aumenta e o acesso ao dinheiro (crédito, empréstimos, financiamentos…) fica menor, o consumidor para de fazer maiores gastos.
A taxa de juros é o instrumento utilizado pelo BC (Banco Central) para manter a inflação sob controle. ... Por outro lado, se os juros sobem, a autoridade monetária inibe consumo e investimento, que ficam mais custosos, a economia desacelera e evita-se que os preços subam (que ocorra inflação).
Funciona assim: se o governo quer movimentar a economia, ele reduz a taxa Selic. Com juros menores, fica mais fácil fazer um empréstimo ou um financiamento, o que incentiva o consumo. Se a Selic sobe, os juros ficam altos, o consumo é desestimulado e a inflação cai.
Com juro baixo, investimentos atrelados à inflação podem render ganho maior. Com a manutenção da taxa básica de juros (Selic) em 2% ao ano, no menor patamar desde o início da série histórica, em 1996, uma opção para o investidor ganhar mais na renda fixa é aplicar em produtos atrelados à inflação.
A expectativa para a taxa básica de juros do Brasil, a Selic, no fim de 2021 subiu de 4,5% para 5%, na segunda alta consecutiva nas projeções. Para o fim de 2022, a projeção para os juros avançou de 5,5% para 6% ao ano.
Impacto nos investimentos De modo geral, uma elevação da Selic beneficia os investimentos de renda fixa, que oferecem uma remuneração baseada em juros. É o caso dos títulos públicos do governo federal, dos tradicionais CDBs emitidos pelos bancos, das letras de crédito, das debêntures, entre outras opções.
Então vamos pensar da seguinte forma: quando a taxa sobe, os juros cobrados em financiamentos, empréstimos, e aqueles do cartão de crédito, sobem também, e isso desestimula o consumo – principalmente porque o custo de captação dos bancos fica mais caro -. ... Isso porque os custos cobrados de você, seriam maiores.
O Copom ainda projetou que a trajetória da Selic em 2021 siga de alta e que a taxa chegue a 4,5% até dezembro e em 5,5% em 2022. ... A taxa é usada pelo Banco Central como ferramenta para controlar a inflação, já que a alta ou a queda dos juros influencia o consumo das famílias e a tomada de crédito no país.
A taxa Selic e o consumo Quando ela é reduzida, o consumo da população tende a aumentar, porque o crediário se torna mais barato, e isso estimula as pessoas a comprarem mais. Com o aumento do consumo, essa demanda pode superar a oferta, e isso gera um efeito ruim chamado inflação.
Selic é a taxa básica de juros da economia brasileira. Basicamente, ela influencia todas as demais taxas de juros do Brasil, como as cobradas em empréstimos, financiamentos e até de retorno em aplicações financeiras.
Em síntese, quanto maior a renda disponível, mais as famílias consomem; quanto maior a taxa de juros, menor o consumo hoje, a fim de poupar mais e consumir no futuro.
Aumento da inflação e preços mais baixos. Isso acontece pois, quando os juros estão baixos, as pessoas têm menos propensão a investir, então gastam mais e poupam menos. Com mais dinheiro circulando os preço são pressionados a subir.
“Isso acontece principalmente com a taxa de juros que os bancos cobram para fazer operações de crédito”, explica Ulisses. ... Quando o Banco Central sobe os juros aumentando a taxa Selic, os financiamentos ficam mais caros e isso desestimula o consumo das famílias e o investimento das empresas.
Quando a SELIC está acima de 8,5% ao ano, a poupança paga a taxa referencial (TR) mais 0,5% ao mês (ou 6,17% ao ano). Quando a SELIC é igual ou menor a 8,5% ao ano, a poupança paga a TR mais 70% da taxa básica de juros. A grande verdade é que a poupança acaba sendo um mau negócio em qualquer um dos dois casos.
A Taxa Selic é importante porque ela vai favorecer o aumento ou a diminuição do crédito para as pessoas e empresas. Quanto maior a taxa, mais caro será pegar dinheiro emprestado, o que deixa a economia menos aquecida, e resulta em menos inflação.