Contar histórias é uma tradição também muito importante para as artes e para a educação, como uma atividade lúdica e prazerosa. Além de entreter, pode ser útil para explicar períodos históricos e para permitir o contato com culturas diferentes.
Durante a contação de histórias, a criança exercita a fantasia e a imaginação. Ela também adquire intimidade com a leitura, fluência e a habilidade de produzir textos e redações. Por isso, outro benefício indiscutível das histórias é o despertar das crianças para a prática da leitura.
Momento de expressão. Ao escutar as histórias, as crianças podem se expressar, mostrar os seus sentimentos e ter diferentes reações, que podem representar a visão de mundo delas. ... Além disso, o tema da história pode dar espaço para debater outros assuntos da vida escolar, como bullying.
OBJETIVO ESPECÍFICO Explorar e identificar elementos da história e música para se expressar, interagir com os colegas. Resgatar as histórias populares e brincadeiras. ... METAS Possibilitar aos alunos conhecimento das historias contadas e cantadas, facilitando a oralidade, atenção/concentração e imaginação.
Contar histórias para crianças também contribui para o desenvolvimento da linguagem — uma vez que amplia o universo de significados da criança — e do hábito da leitura, de vital importância na educação infantil. Com isso, ajuda no desenvolvimento da criatividade e raciocínio lógico da criança.
“Trata-se de um livro de História do Brasil do século XX, no qual a narrativa utiliza como prova documental uma das mais expressivas manifestações culturais da nação brasileira: a sua música”, explica Wella. ...
História é a ciência responsável por estudar os acontecimentos passados. ... A palavra “história” tem origem no idioma grego e é oriunda do vocábulo “hístor”, que significa “aprendizado”, “sábio”. Sendo assim, faz referência ao conhecimento obtido a partir da investigação e do estudo.
Os estudos são importantes, pois é com eles que adquirimos conhecimentos, cultura, e traçamos objetivos na vida. ... Países de primeiro mundo têm como princípio uma boa educação, para manter o seu futuro próspero e assim manter e até elevar sua riqueza material e cultural.
O ato de estudar, segundo Paulo Freire, representa “uma atitude em frente ao mundo”, uma vez que o olhar crítico e criativo complexifica a relação leitor-texto, incorporando relações com a realidade concreta e com às práticas que estamos envolvidos.