Qual O Consumo Do Motor De Opala 4 Cilindros?

Qual o consumo do motor de opala 4 cilindros

Como dissemos acima, o consumo de combustível é um fator muito relevante na compra de um carro. Vamos te apresentar agora quais são os fatores para medir o consumo de combustível Opala.

Ficha Técnica

Na verdade, na verdade mesmo, eles só disfarçavam ser esportivos. Mas, se nesse jogo de faz de conta o principal fator de escolha era o desempenho, então a decisão deveria ser o Opala – que, afinal, ganhava em aceleração, retomada e velocidade máxima. Até que o disfarce lhe caía bem.

Esses motores, tanto na versão 4 quanto na versão de 6 cilindros, foram produzidos pela General Motors até meados dos anos 90 e uma versão atualizada do 6-cilindros com injeção de combustível e cabeçote com dutos de admissão individuais (siameses antes) chegou a ser utilizada de 1994 até o final de produção do Omega em 1998.Até na picape Silverado foi usado.

Vale citar que o Opala já foi mais econômico, como a configuração 2.5 quatro-cilindros, que nos anos 1970 fazia 8 km/litro na cidade e 11 km/litro na estrada com gasolina. O consumo combinado prometido era de 9,5 km/litro. 

Perguntas Frequentes

Perguntas Frequentes

Depois de rodar os 200 km (no mínimo), volte ao posto de gasolina e zere o odometro parcial. Sugerimos para você voltar ao mesmo posto de gasolina, e pedir para encher o tanque. Atente-se a quantidade de litros que foram abastecidos agora.

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Embora o motor Chevrolet 4100 tenha marcado a estreia do SS, ele também podia equipar a versão luxuosa, Gran Luxo. Este trazia acabamento melhor, teto de vinil e ainda uma opção mais econômica, o 2500 de quatro cilindros. O câmbio de três marchas tinha alavanca na coluna. E os freios dianteiros também receberam discos.

Mais dois anos, e em 1976 foi a vez de a montadora apresentar o motor batizado de 250-S. No teste, ele chegou a 190 km/h e foi considerado pela QUATRO RODAS o mais veloz automóvel nacional. E a história continuou. O Opala ainda seria produzido durante toda a década de 80 e só sairia de linha em 1992, quando a Chevrolet lançou o Omega.

Atualmente, esses motores altamente preparados com turbocompressor e cilindrada elevada para 4.785 cm³ (292 pol³), utilizado em provas de arrancada, chegam a gerar mais de 1.000 cv. É impressionante lembrarmos que esses motores em seus primórdios em 1968 não passavam de 4.000 rpm e, atualmente nessas nervosas versões esportivas de competição chegam a girar a mais de 7.000 rpm depois de devidamente preparados para isso.

Selecione por Ano:

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Na edição de março de 1971, QUATRO RODAS colocou seis carros nacionais à disposição do chefe da Lotus, Colin Chapman, e de seu melhor piloto, Emerson Fittipaldi. Pois o Opala SS 4100 foi a escolha de Chapman: “Se tivesse de comprar um carro no Brasil, escolheria esse, por seu estilo simpático e bom desempenho”. A lista tinha modelos como Ford Landau e Puma 1800.

Fabricado até 1992, o Opala teve diversos usos, estando na garagem da população comum, além de se tornar viatura de polícia, e Caravan. Após mais de vinte anos do fim de sua fabricação, o modelo ainda é utilizado como carro diário, também atingindo status de veículo de coleção.

O consumo sempre foi um dos fatores avaliados na hora de comprar um carro. Com o aumento de até 60% no valor dos combustíveis nos últimos dois anos de pandemia, a economia de combustível tem sido uma das maiores exigências dos consumidores quando ainda estão buscando um automóvel.

Opinião de Dono

Claro que para os apaixonados por motores não poderiam passar em brancas nuvens os robustos 4 e 6-cilindros que surgiram em nosso mercado inicialmente para propulsionar os Opalas. Esses motores chegaram no mercado nacional no final de 1968 com o lançamento dos Chevrolet Opala no Salão do Automóvel em novembro.

Seu projeto, chamado de 676, demorou cerca de dois anos para a conclusão, sendo apresentado na abertura do VI Salão do Automóvel de São Paulo, num sábado, dia 23 de novembro de 1968, já como linha 1969. A composição do Opala, combinava a carroceria alemã do Opel Rekord C / Opel Commodore A, fabricado de 1966 a 1971 com a mecânica do norte-americano Chevrolet Impala, fazendo que existisse duas unidades de medida distintas (em função dos países de origem), tanto no conjunto motriz, como na carroceria.

A indústria automotiva tem se adaptado a essa realidade nos últimos anos. Agora, mais do que nunca, devido ao Proconve L7, que entrou em vigor no país este ano e matou cerca de 60 modelos que estavam em desacordo com as novas regras de emissões

O Chevrolet já agradava em traje de luxo quando ganhou versão esportiva, com duas ou quatro portas, que estreou o lendário motor seis cilindros 4.1

Eis aqui o resultado: oito modelos bem conhecidos dos brasileiros. Preparem-se para perder os amigos donos de Fiat Toro, Jeep Compass e Ford EcoSport, pois a piada já está pronta, e provavelmente eles não vão achar a comparação muito engraçada. 

No item segurança, os dois modelos mereceram ressalvas. Os cintos eram do tipo pélvico, mais simples e menos eficazes. O volante do Opala, de plástico duro, tinha diâmetro excessivo, dificultando um pouco as manobras rápidas. O do Maverick contava com diâmetro mais justo. Por ser de curvim e com revestimento de espuma, era mais confortável para ser manejado pelo motorista.

O motor 4100 era uma evolução do 3800. Na prática, tinha um novo virabrequim, e o curso dos pistões aumentou. Foi o suficiente para o carro ficar bem mais bravo. No teste, fez 0 a 100 km/h em 12,8 segundos. No geral, o modelo causou boa impressão, a não ser pela tendência a superaquecimento do motor, em situações prolongadas de alta velocidade. Uma das suspeitas da equipe recaiu sobre o radiador: “Achamos que para o 4100 seria necessário um radiador maior”.

ÁLCOOL É ALTERNATIVA VÁLIDA

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Vídeos

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Você está acostumado a ver nas ruas modelos que têm uma roupagem mais esportiva mas que, na prática, tirando um adesivo aqui e um acessório ali, nada mais são do que suas versões comportadas. Essa prática das fabricantes não é recente, porque já era vista nos anos 70.

Ou seja, era um perigo para os motoristas mais desatentos, que, em vez de seguir adiante, corriam o risco de provocar uma batida no veículo de trás. O painel do Opala também oferecia mais vantagens: tinha conta-giros de fácil leitura, enquanto o do Maverick ficava acima da coluna de direção e com diâmetro pequeno. O texto argumentava que um manômetro de óleo seria muito bem-vindo aos dois carros, ainda mais por terem pretensões esportivas.

Quantos km por litro faz um Opala 4 cilindros?

faz 7 a 9 km/l.

Quantos quilômetros faz um Opala 4 cilindros?

Tabela das Versões Chevrolet Opala

Quantos quilômetros um Opala faz com 1 l?

Veja quantos quilômetros por litro a versão Opala Diplomata 4.

Quanto custa um Opala?

R$ b>preço à vista.

Qual o valor do Opala Comodoro?

R$ reço à vista GM Opala Comodoro Coupe Motor 4 cilindros 1985 / 1985 Câmbio Manual 4 Pneus novos Possui itens ...

Tem Opala V8?

Ambos vêm com o motor 6.

Qual foi o último do Opala 2 portas?

No mesmo ano algumas lendas da indústria automobilística brasileira deram o seu adeus, Passat quadrado, Monza Hatch e Opala coupé. Dois anos antes em 1986 o Ford Corcel também havia se despedido do mercado.