Ao entrar em contato com o endotélio capilar, a apo C-II pre- sente na superfície dos quilomícrons ativará a lipase lipoprotéica. Essa enzima hidrolisa os triglicerídeos dos quilomícrons, transformando-os em lipoproteínas proporcio- nalmente mais ricas em colesterol, que são os remanescentes dos quilomícrons.
Forma-se nas células intestinais a partir dos lipídios que absorvemos e cai no sistema linfático que chega ao ducto torácico, indo dai pra corrente circulatória. É uma estrutura esférica formada nos enterócitos (epitélio do intestino) depois da ingestão de gordura.
Deficiência de Lipoproteína Lipase/Apo C II: Doenças causadas pela diminuição da atividade da LPL sérica, seja por defeito na própria enzima ou na apoproteína C II, sua principal ativadora. Estes pacientes desenvolvem intensa hipertrigliceridemia, com aumento de quilomícron e eventualmente, de VLDL - padrão I e V.
As lipoproteínas HDL são partículas pequenas, compostas de 50% por proteínas (especialmente a Apo A I e II, e uma pequena parcela de Apo C e Apo E), 20% de colesterol, 30% de triglicerídeos e vestígios de fosfolipídeos.
Quando os valores do HDL estão menores que 40 mg/dL, é preciso ficar alerta à possibilidade do aparecimento de doenças perigosas, principalmente as cardiovasculares. Isso porque o acúmulo de gordura nos vasos interrompe a passagem do sangue, o que pode desencadear complicações como: Acidente vascular cerebral (AVC);
HDL, o “colesterol bom” Já o termo HDL vem de high density lipoprotein, ou lipoproteína de alta densidade, em português. E essa molécula tem uma ação contrária à do LDL. Como um faxineiro, o HDL remove o colesterol das artérias e os leva de volta para o fígado, impedindo seu acúmulo.
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