O diabetes tipo 1 é causado pela destruição das células produtoras de insulina (células beta do pâncreas) através de um processo feito pelo próprio corpo, ou seja, ele as destrói. A destruição dessas células começa nos primeiros anos de vida e leva a uma deficiência total na produção de insulina.
A diabetes mellitus é causada por problemas na secreção da insulina ou na ação desse hormônio. A diabetes mellitus tipo 1 é desencadeada pela destruição das células do pâncreas responsáveis pela produção de insulina.
O Diabetes mellitus pode ser conceituado como uma alteração metabólica caracterizada por hiperglicemia e glicosúria, refletindo uma distorção no equilíbrio entre a utilização de glicose pelos tecidos, liberação de glicose pelo fígado, produção e liberação de hormônios pancreáticos, da hipófise anterior e da suprarrenal ...
Fisiopatologia. A diabetes do tipo 2 deve-se à produção insuficiente de insulina pelas células beta no âmbito da resistência à insulina. A resistência à insulina, que é a incapacidade das células em responder de forma adequada ao nível normal de insulina, ocorre principalmente nos músculos, fígado e tecido adiposo.
Fisiopatologia é o estudo das funções anormais ou patológicas dos vários órgãos e aparelhos do organismo. A natureza das alterações morfológicas e sua distribuição nos diferentes tecidos influenciam o funcionamento normal e determinam as características clínicas, o curso e também o prognóstico da doença.
A fisiopatologia é o estudo de alterações funcionais no corpo que ocorrem em resposta a doença ou lesão. Por exemplo, se alguém ingerir uma toxina, essa toxina pode estar associada a uma variedade de mudanças físicas, como inflamação no revestimento do estômago ou necrose das extremidades.
A tuberculose é uma doença infecciosa e contagiosa, causada por um microorganismo denominado Mycobacterium tuberculosis, também denominado de bacilo de Koch (BK), que se propaga através do ar, por meio de gotículas contendo os bacilos expelidos por um doente com TB pulmonar ao tossir, espirrar ou falar em voz alta.
A fisiopatologia da dor constitui um capítulo do estudo das bases neuro- fisiológicas da sensação. Entre as múltiplas mensagens recebidas pelo cé- rebro há uma categoria especial que dá origem a uma sensação que envolve sempre nossa afetividade e nos é desagradável: a dor.
Mecanismos de modulação da dor Apesar das evidências sobre a existência de meca- nismos supressores, desde o início deste século, foi com a apresentação da teoria de comporta por MELZACK & WALL, em 1965, segundo a qual a supressão da dor decorreria da inibição pré-sináptica na medula espinal, resultante da colisão ...
Os influxos dolorosos gerados nos nocicetores da periferia dirigem-se para a espinhal medula onde se situam os principais mecanismos moduladores da dor. A nível medular os principais neurotransmissores libertados pelos nociceptores são o glutamato e a substância-P.
Dor é a percepção da nocicepção e, juntamente com outras percepções, é determinada pela interação entre a atividade neurosenssorial, a variedade comportamental e fatores psicológicos. A percepção da dor se inicia na periferia, através da ativação de nociceptores (receptor sensorial da dor).
Podemos dizer que o sistema que é responsável pela percepção da dor é o sistema nervoso. Sob esse aspecto, podemos ainda dizer que a percepção da dor se inicia ainda na periferia, que ocorre por meio da ativação dos nociceptores, que são receptores sensoriais da dor.
O tálamo desempenha um papel muito importante na integração do impulso doloroso. A partir dele, neurônios de terceira ordem transmitem impulsos para o córtex cerebral, onde ocorre o processamento que resulta em consciência da dor (Vitor et al, 2008).
A informação sensorial chega ao Sistema Nervoso Central através dos Nervos Periféricos e é conduzida imediatamente para o sistema nervoso central, passando pela medula espinhal, tronco encefálico, cerebelo, tálamo, e por fim em áreas sensitivas do córtex cerebral.
No córtex cingulado é processada a qualidade emocional ou afetiva da dor (sistema límbico), enviando impulsos de volta para o córtex somatosensor. É aí que se originam qualidades mais precisas, como tipo de dor, localização e ansiedade emocional. A dor tem um efeito de estimulação da maioria dos circuitos neuronais.
A teoria de Melzack e Wall, através de sua postulação de uma interação de neurônios pequenos e grandes em um nível relativamente periférico, implica que a dor pode ser inibida a esse nÍvel através do toque. A estimulação das fibras de grande diâmetro (pelo toque) pode, de acordo com essa teoria, fechar o portão.
A dor patológica pode surgir de diferentes tecidos e pode ser classificada com dor inflamatória (envolvendo estruturas somáticas ou viscerais) ou neuropática (envolvendo lesões do sistema nervoso).
Tipos de Dor
Neuralgia do trigêmeo é a dor mais forte que o ser humano pode sentir – Santa Casa de Maceió