Na fé acredita - se coisas que muitas não se pode ser provado racionalmente. Nesse sentido, a razão por sua vez em tudo que ele faz tem que se ter provas concretas de validação dos resultados. Na fé as coisas se provam que capacidade humana de acreditar nas coisas, o que segundo eles tem o poder de mover montanhas.
Resposta. Sim, pois a filosofia estuda questões relacionadas à existência, à verdade e ao conhecimento enquanto religião procura explicar o mesmo, mas, dessa vez, baseado na fé e misticismo.
Em outras palavras: razão é o diálogo que dá certo. Em Kardec, a fé raciocinada é a fé que permanece em constante contato com a razão, isto é, busca sempre um saber mais amplo, argumenta e se questiona. ... A fé espírita há de ser uma fé em constante atualização, uma fé sempre renovada, sempre reconstruída.
Resposta. A razão é o conhecimento intelectual do ser humano, um entedimento, em oposição à emoção. É a capacidade do pensamento dedutivo. E com a fé em campo, podemos dizer que SIM, podemos conciliar, pois a fé vem da escolha pessoal, e vai ser uma escolha pessoal acreditar e mesmo assim não ter religião.
Para Aquino, existiriam as “verdades da fé”, atingíveis apenas por meio da revelação cristã, às quais não poderemos chegar através da razão. ... Sendo a razão obra de Deus, poderíamos alcançar essas verdades tanto pela fé como pela razão. A fé e a razão seriam, muitas vezes, rios que desembocam num mesmo oceano.
É verdade que a fé, em sua essência, vai além da razão. Se explico Deus apenas racionalmente, não há razão para a fé. Como o primeiro versículo da carta aos Hebreus diz: “Ora, a fé é a certeza daquilo que esperamos e a prova das coisas que não vemos.” (NVI).
A Filosofia Patrística foi desenvolvida no início do período de transição da Antiguidade para o Medievo e desenvolveu os primeiros passos da doutrina cristã. ... Ele situava-se, cronologicamente, entre a Antiguidade e a Idade Média e, filosoficamente, pode ter distintas classificações.
A Patrística foi uma vertente filosófica que teve início no período de transição entre a Antiguidade e a Idade Média. O nome “Patrística” faz uma referência aos primeiros padres da Igreja Católica, que se dedicaram a desenvolver uma filosofia que se aproximava do pensamento cristão e do conhecimento religioso.
O termo Escolástica refere-se à produção filosófica que aconteceu na Idade Média, entre os séculos IX e XIII d.C. Em comparação com a Patrística, vertente anterior da Filosofia Medieval, a Escolástica está situada em um período de intensidade do domínio católico sobre a Europa.
O neoplatonismo surgiu na passagem do século II para III da era cristã e teria perdurado até o século VI. ... Dizem escritos de Porfírio, um discípulo e biógrafo de Plotino, que Amônio seria filho de cristãos, mas que não aceitou o cristianismo quando conheceu os escritos dos filósofos gregos, tornando-se um pagão.