1- A desculpa mais comum dos defensores da legalização é de que fracassou a política mundial de combate às drogas. Ora, isso significaria acreditar que se a polícia não consegue cumprir sua missão, vamos então descriminalizar o máximo que pudermos para aliviarmos o sistema policial e penal.
Aí estão os dez perigosos efeitos possíveis que poderão ser resultantes da legalização da maconha: - aumento do consumo e do número de usuários e dependentes; - crescimento de doenças psiquiátricas; ... - aumento do número de acidentes de trânsito pela mistura álcool+maconha+energéticos+direção.
Com a possível legalização, o comércio da maconha (droga ilícita), provavelmente teria uma queda nos preços, e com certeza os traficantes ainda teriam o melhor preço, aumentando assim o número de usuários e dependentes da droga, dessa forma o nosso governo teria que construir novos centros de tratamentos, com isso ...
Apesar de uma lei aprovada em 2006 já prever o uso medicinal da maconha, a falta de regulamentação levou a recentes decisões judiciais autorizando pacientes a cultivar cannabis para tratar diversas patologias, como autismo, epilepsia, Alzheimer, depressão, ansiedade e enxaqueca crônica.
Em poucos meses, o uso recreativo da maconha em NY será, oficialmente, legal. Em contrapartida, a PL que prevê o uso medicinal no Brasil tramita lentamente na Câmara. Na terça-feira (30) a Câmara do estado de NY aprovou a legalização da maconha por 100 votos a 49, antes, o Senado já havia aprovado por 40 votos a 23.
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Pesquisas realizadas recentemente apontam que os principais motivos que levam uma pessoa a utilizar drogas são: curiosidade, influência de amigos (mais comum), vontade, desejo de fuga (principalmente de problemas na família), coragem (para tomar atitudes que sem o uso de tais substâncias não tomaria), dificuldade em ...
Como posso ajudar um dependente químico que não quer ajuda?
A resposta simples seria: usam porque as drogas existem, porque são acessíveis (principalmente tabaco e álcool) e porque os amigos também experimentam. Já um envolvimento maior no uso dependeria de vários outros fatores, que cobriremos nas questões 5 e 6.
Segundo levantamento realizado pelo Centro de Referência em Álcool, Tabaco e Outras Drogas (Cratod), órgão ligado à Secretaria da Saúde, a maconha é a droga mais consumida pelos adolescentes que estão na faixa dos 12 aos 18 anos.
As 5 drogas mais viciantes e seus impactos
A heroína é um opiáceo que faz o nível de dopamina do sistema de recompensa do cérebro aumentar até 200% em animais de laboratório. Além de ser provavelmente a droga mais viciante, a heroína também é perigosa porque a dose que pode causar a morte é só cinco vezes maior que a necessária para ficar chapado.
Vamos falar sobre os 7 vícios mais comuns e seus perigos:
As consequências à longo prazo de qualquer tipo de droga incluem: Destruição de neurônios, que diminuem a capacidade de pensar e realizar atividades. Desenvolvimento de doenças psiquiátricas, como psicose, depressão ou esquizofrenia. Lesões no fígado, como câncer hepático.
Euforia, excitação, relaxamento e alteração da percepção da realidade são apenas alguns dos efeitos das drogas que fazem com que um indivíduo recorra a elas com mais urgência a cada novo uso.
Aspirada, fumada ou injetada, não importa. A cocaína entra na corrente sanguínea e penetra no cérebro em questão de segundos. Chegando lá, o cérebro estabelece um intenso sentimento de euforia - a sensação de estar chapado ou alto - causado pela sobrecarga de dopamina, psicoativo da cocaína.
As mais comuns são a cocaína e o crack e seus principais efeitos são:
A pessoa também pode justificar dizendo que é qualquer outro pó branco, mas ao identificar a substância novamente em um local improvável, é possível que seja droga. Há também outros sinais, como a pessoa fungar com maior frequência ou ficar com o nariz escorrendo sempre.