Quando a matéria recebe a forma ela se organiza nos quatro elementos perceptíveis: quente, seco, frio e úmido, ou seja, a matéria dos seres físicos é aquela que recebeu a forma dos quatro elementos: fogo, terra, ar e água. Todas as substâncias naturais seriam assim combinações desses elementos em proporções variadas.
Retomando as discussões dos primeiros filósofos, Empédocles concordava que a Natureza possuía uma só origem, mas inovou ao pensar essa origem não apenas derivada de um princípio único, mas sim composta de quatro raízes fundamentais: terra, fogo, ar e água.
Na tentativa de explicar qual a natureza da matéria, surgiram várias teorias. Uma delas foi criada por um filósofo grego, Empédocles, por volta do século V a.C. Segundo ele, tudo que existe no universo seria composto por quatro elementos principais: terra, fogo, ar e água.
Assim, para Aristóteles, as primeiras duas almas, fundamentadas no corpo, perecem quando o organismo vivo morre, enquanto que permanece uma parte intelectiva imortal e perpétua da mente. ... Por isso, ele foi o primeiro a formular o problema mente-corpo na forma em que ela existe hoje.
O cérebro, por ter propriedades físicas e mentais, de acordo com a teoria do aspecto dual, permite conciliar os aspectos interno e externo envolvidos na construção de nossas identidades pessoais.
Filósofos da mente
O empirismo moderno foi defendido por filósofos como Thomas Hobbes, Francis Bacon, John Locke e David Hume, o que pode classificá-lo como, essencialmente, britânico.
O que intriga os primeiros filósofos é principalmente o movimento, conceito que em grego tem um sentido bem amplo, podendo significar "mudança de lugar", "aumento e diminuição", "qualquer alteração ou um movimento substancial", quando alguma coisa é gerada ou se deteriora.
De fato, isso foi uma coisa nova e um dos momentos essenciais ao desenvolvimento humano, que deram um enorme impulso ao nosso conhecimento.
Os estudos acadêmicos convencionam que o período pré-socrático foi o primeiro período da Filosofia ocidental. Os primeiros filósofos surgiram na Grécia, há mais ou menos 2600 anos. Uma série de fatores levou os gregos a criarem um modo de pensar autônomo e racional.
O que intriga os primeiros filósofos é principalmente o movimento, conceito que em grego tem um sentido bem amplo, podendo significar “mudança de lugar”, “aumento e diminuição”, “qualquer alteração ou um movimento substancial”, quando alguma coisa é gerada ou se deteriora.
Qualquer pessoa pode ser um filósofo, conquanto que possua suas faculdades intelectuais plenamente em funcionamento, pois se a racionalidade é a primeira exigência para que alguém se torne filósofo, e se todos os homens possuem racionalidade, logo todo ser humano pode tornar-se filósofo.
Segundo Aristóteles, em Metafísica, a natureza da filosofia é tal que a faz a mais “sábia” de todas as disciplinas, unicamente por ser a única que não tem “necessidade” nem “utilidade”, mas “satisfação” pelo próprio “saber”. profissional, etc. Daí a grande importância dessa discussão.
A Filosofia surge em um período em que as sociedade gregas formavam suas cidades-estado, as pólis. O novo modelo de organização social foi fundamental para a criação de espaços dedicados ao saber e busca por explicações racionais.