A desfibrilação ou desfibrilhação é a aplicação de uma corrente elétrica em um paciente, através de um desfibrilador ou desfibrilhador, um equipamento eletrônico cuja função é reverter um quadro de fibrilação auricular ou ventricular.
O DEA pode ser utilizado até mesmo em crianças, a partir de um ano de idade. A desfibrilação é indicada nos casos de parada cardiorrespiratória, com risco de morte, mas também no diagnóstico e tratamento de arritmias malignas, fibrilação atrial ou ventricular e taquicardia.
Uma arritmia cardíaca é uma alteração no ritmo normal dos batimentos cardíacos que pode gerar complicações hemodinâmicas e risco à vida do paciente. O cuidado de enfermagem é direcionado à detecção precoce dos sinais e sintomas dessas alterações, bem como na sua intervenção adequada.
O enfermeiro e a equipe de enfermagem são os profissionais que permanecem o tempo todo na assistência ao paciente e é de suma importância que, principalmente o enfermeiro, saiba reconhecer uma arritmia cardíaca, na ausculta, na verificação do pulso ou na interpretação de um Eletrocardiograma (ECG).
Introdução. Desde o início da década de 1960, a cardioversão elétrica tornou-se um procedimento de rotina utilizada no cuidado de pacientes com taquiarritmia. Tal procedimento consiste em aplicar uma breve descarga elétrica através do coração para despolarizar, de forma sincronizada, todo o miocárdio.
Diferente da desfibrilação elétrica, que é um procedimento terapêutico que consiste na aplicação de uma corrente elétrica contínua no músculo cardíaco, a cardioversão elétrica é um procedimento eletivo utilizado para reverter arritmias mediante a administração de uma corrente elétrica direta e sincronizada, que ...