Significado de Putrefação substantivo feminino Processo de decomposição que sofrem os corpos, quando os mesmos já não se encontram vivos; decomposição que sofrem os corpos orgânicos, depois de mortos.
São eles que vão manter a aparência que a pessoa falecida tinha em vida e evitar que o corpo se decomponha e passe a oferecer riscos à saúde dos familiares e amigos que vão se despedir. É feita uma higienização com um desinfetante apropriado e bem potente — aplicado, inclusive, nos orifícios do corpo.
Cientistas afirmam que o fenômeno se deve geralmente a condições de preservação favoráveis, como baixas temperaturas e ausência de oxigênio nos caixões.
As moscas varejeiras detetam esse cheiro, usando recetores especializados nas suas antenas; depois, pousam no cadáver e depositam os seus ovos nos orifícios e nas feridas abertas. Cada mosca deposita cerca de 250 ovos que eclodem dentro de 24 horas, dando origem a pequenas larvas de primeira fase.
Adentra o organismo na forma de microscópicos ovos, junto com alimentos ou água contaminados. Quando ainda é uma larva, viaja pelo corpo até chegar ao intestino delgado, onde cresce, se reproduz e libera os filhotes junto com as fezes. Pés descalços são as portas de entrada do bicho.
Geralmente, as larvas surgem no interior da pele dos indivíduos porque a mosca berneira deposita seus ovos sobre feridas existentes na pele e, ao fim de algum tempo, as larvas nascem e começam a se desenvolver, alimentando-se da "carne" do indivíduo.
Antes da dissecção, o ideal é que o cadáver passe um período de, aproximadamente, seis meses em conservação por produtos químicos, como o formol, para melhorar o processo de fixação. Mas nada impede de dissecar o cadáver sem fixador nenhum.
O fenol possui a propriedade de matar todos os micro-organismos presentes enquanto o formol, por sua vez, é um fixador de células que impede a decomposição. Este processo químico estabelece um ambiente ascético capaz de resistir a uma invasão microbiana.
Durante o processo, o sangue é substituído por um fluido arterial à base de formol, álcool, glicerina e outros componentes. Através de uma incisão de três a quatro centímetros na região cervical ou femoral, o fluido é injetado no corpo com a ajuda de uma bomba que faz às vezes de coração.
Um embalsamamento exige que o corpo esteja inteiro e, em condições ideais, leva de 6 a 12 horas para ser concluído, explica Lima. O especialista Cirino dos Santos complementa que, se o organismo não aceitar bem a técnica, por problemas como artérias obstruídas, o processo todo pode durar dias ou até duas semanas.
Levando em consideração que após a morte de uma pessoa há uma papelada básica a ser preenchida, o tempo entre a morte e o funeral deve ser de no mínimo 24 horas.
O auxiliar de necropsia trabalha ao lado de médicos legistas em organizações como o IML (Instituto Médico Legal), hospitais e laboratórios. De modo geral, ele auxilia o médico responsável em processos de necropsia ou autópsia ? exame de um cadáver para verificar a causa e como ocorreu a morte.
Técnicas de embalsamamento já existem há mais de quatro milênios. Atualmente, a preservação de corpos de pessoas mortas é feita retirando sangue e outros fluidos e injetando uma solução de água e formaldeído para interromper o processo de decomposição. Técnicas de embalsamamento são conhecidas há mais de 4 mil anos.
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Os egípcios desenvolveram a prática de embalsamar o corpo humano porque: se opunham ao politeísmo dominante na época. os seus deuses, sempre prontos para castigar os pegadores, desencadearam o dilúvio. depois da morte a alma podia voltar ao corpo mumificado.
Quando pára devido a alguma obstrução ou fica fora da veia, ele coagula – o que altera, também, a proporção de plaquetas, hemácias, e glóbulos brancos em sua composição. A chamada coagulação post-mortem de cadáveres já começa cerca de 5 minutos depois que o coração para de bater.
Quando a coagulação é excessiva, vasos sanguíneos pequenos em locais críticos podem ser obstruídos por coágulos. Vasos obstruídos no cérebro podem causar acidentes vasculares cerebrais e a obstrução de vasos que levam sangue ao coração pode provocar o infarto do miocárdio.
Entre os fenômenos que induzem à morte, os mais comuns são: envelhecimento biológico (senescência), predação, desnutrição, doenças, suicídio, assassinato, acidentes e acontecimentos que causam traumatismo físico irrecuperável.
A coagulação excessiva (trombofilia) ocorre quando o sangue coagula facilmente ou excessivamente. Distúrbios hereditários e adquiridos podem aumentar a coagulação do sangue. Os coágulos fazem os braços ou as pernas incharem. Os níveis séricos de proteínas que controlam a coagulação são medidos.
As plaquetas são fragmentos citoplasmáticos anucleares presentes na corrente sanguínea, e a sua principal função é atuar na coagulação do sangue. Dessa forma, elas são responsáveis por identificar um vaso sanguíneo ou um tecido lesionado.
O aumento de proteínas do sistema imunológico também pode causar espessamento do sangue (aumento da viscosidade do sangue). O aumento de plaquetas ou fatores de coagulação sanguínea pode causar coagulação sanguínea excessiva imprópria (trombose).
Em sangue retirado da veia (sangue venoso) o nível de oxigênio cai para próximo de 60%, e os 40% da parte desoxigenada o deixa com a cor vermelho cornalina ou vermelho escuro. Porém, se a pessoa não bebe água adequadamente, ou está desidratada, o sangue se torna mais escuro ainda.
A cor vermelha do sangue vem das células chamadas de hemácias ou glóbulos vermelhos. E eles são vermelhos porque dentro deles existe uma proteína chamada hemoglobina, que tem átomos de ferro na sua estrutura. É essa proteína, a hemoglobina, ligada a átomos de ferro, que dá a cor vermelha ao sangue.
O sangue é vermelho porque tem hemácias e sua cor é vermelha; • O sangue é vermelho porque tem ferro; • O sangue é vermelho por causa do alimento que comemos.
As doenças hematológicas são aquelas que comprometem a produção dos componentes do sangue, como as hemácias (glóbulos vermelhos), os leucócitos (glóbulos brancos) e as plaquetas, geradas na medula óssea. Essas complicações variam entre anemias, linfomas, leucemias e mielomas, podendo ser benignas ou malignas.