A gastrosquise, uma malformação da parede abdominal que acontece entre a 4ª e a 10ª semana de gestação, consiste em uma abertura no abdome do feto – geralmente do lado direito do cordão umbilical –, pela qual as alças intestinais e, em alguns casos, o estômago, ou outro órgão da cavidade abdominal se exteriorizam.
Os sintomas incluem dor em cólica, vômitos, obstipação e interrupção da eliminação de gases. O diagnóstico é clínico, confirmado por radiografias abdominais. O tratamento consiste em hidratação, aspiração nasogástrica e, em muitos casos de obstrução completa, cirurgia. (Ver também Dor abdominal aguda.)
A abdominoplastia pode ser realizada antes ou depois da gravidez, mas depois da cirurgia é preciso esperar cerca de 1 ano para engravidar, e não traz nenhum tipo de risco para o desenvolvimento ou saúde do bebê durante a gestação.
É recomendada a cirurgia de abdominoplastia para mulheres que ainda não tiveram filhos? Não há uma contraindicação formal com relação a realização de abdominoplastia em pacientes que ainda não tiveram filhos, pois a retirada do excesso de pele do abdômen é o principal objeto de trabalho dessa cirurgia.
Lipoaspiração: Essa é a cirurgia mais comumente realizada no abdome pelas mulheres, e praticamente não temos problemas em engravidar após a sua realização. Se ficarem muitas fibroses (aderências) no abdome após a plástica, a mulher pode sentir um pouco mais de desconforto quando a barriga começar a crescer.
lipoaspiração local (hidrolipo): R$ 7.
Para abdominoplastia geralmente recomenda-se um período de cerca de um ano após o parto, geralmente sem maiores relações com a lactação. A amamentação em si irá influenciar pouco no abdome, ela vai ter mais influência sobre as mamas mesmo.
Os procedimentos são focados, principalmente, na região abdominal e das mamas, como lipoaspiração, abdominoplastia e mastopexia. A orientação é que as mulheres que desejam se submeter às cirurgias aguardem pelo menos um ano após a amamentação, mas há quem espere somente seis meses.
Mostrar especialistas Como funciona? No mínimo deve-se aguardar 6 meses para a cirurgia.
É por essas e outras que o conselho médico é claro em relação à cirurgia plástica: pode fazer, desde que espere no mínimo três meses após o fim da amamentação ou seis meses depois do parto, no caso de não estar amamentando.
Pode extrair o dente sim, sem problemas. A medicação é apenas por 2 ou 3 dias. Você pode também congelar o leite do bebê antes, para amamentá-lo nesses 3 dias do pós operatório.
A mamoplastia de aumento com implantes é uma das cirurgias plásticas mais realizadas no mundo. Ao considerarmos o período de lactação, recomendamos aguardar pelo menos 6 meses após a sua interrupção para se programar a cirurgia. Aproveite bem esse período de amamentação que é de extrema importância para seu bebê!
“Não há motivos plausíveis em associar a abdominoplastia e/ou lipoaspiração à cesárea, pois os riscos seriam maiores e o resultado pior do que se a plástica abdominal fosse realizada em tempos diferentes, com a paciente no peso ideal”, reitera o Dr. Antonio.
A mini abdominoplastia costuma ser indicada para pacientes dentro do peso ideal, mas insatisfeita com uma pequena flacidez muscular no abdômen inferior ou excesso de pele nesta região. ... O procedimento tradicional é recomendado para pacientes com um grau mais severo de flacidez ou excesso de pele.
A hidrolipo atual é feita pelo seguinte método: o médico aplica injeções de soro fisiologico na região a ser tratada, e em seguida aplica uma ultra som. O soro faz com que as células de gordura fiquem inchadas, tal como uma bexiga cheia de água.
Como fazer cirurgia plástica pelo SUS?
Na maioria dos casos a abdominoplastia é considerada uma cirurgia estética, não sendo autorizada pelos convênios. Entretanto pacientes que realizaram a cirurgia bariátrica (redução do estômago) e apresentem abdômen em avental costumam conseguir autorização do convênio para a abdominoplastia.
A Operadora é a pessoa jurídica que presta serviços ou cobertura de custos assistenciais, com a finalidade de garantir a assistência médico- hospitalar ou odontológica por meio do acesso a profissionais ou serviços de saúde, na forma estabelecida no contrato de adesão.