A corrosão dos metais é um processo natural em que o metal é deteriorado por meio de reações de oxidorredução entre ele e agentes naturais, principalmente o oxigênio do ar. Esse processo causa grandes prejuízos econômicos e sociais, pois traz danos às estruturas de edifícios, carros, pontes, navios, etc.
A Proteção Catódica é uma técnica usada para controlar a corrosão de uma superfície metálica, tornando-a o cátodo de uma célula eletroquímica. Um método simples de proteção conecta o metal a ser protegido a um "metal de sacrifício" mais facilmente corrosível para atuar como o ânodo.
Todos os metais podem sofrer oxidação. Ela ocorre devido o contato dos metais com o ar e a água. Inicialmente, forma-se a corrosão que é o desgaste do metal, em virtude da oxidação. ... Nessa etapa, o ferro perde dois elétrons, sofre a oxidação.
A galvanoplastia é um processo químico ou eletroquímico em que uma fina camada de metal é empregada sobre a superfície de um objeto, metálico ou não. Esta técnica visa conferir a estas peças proteção contra desgastes devido à sua manipulação, utilização rotineira e a corrosão.
Por que o ferro enferruja? Na presença de umidade, os átomos de ferro cedem dois elétrons para duas moléculas de água. ... Os íons de ferro ainda sofrem mais uma oxidação pelo oxigênio do ar e se transformam na substância castanha [Fe(OH)3. nH2O", conhecida como ferrugem.
Como evitar a corrosão
A ferrugem é resultado da oxidação do ferro devido ao contato com o oxigênio presente na água e no ar. ... Um método muito eficiente é através da pintura da superfície de ferro com tintas ou cobertura com óleo e outras substâncias lubrificantes.
O mecanismo completo da corrosão do ferro ainda não está completamente esclarecido, mas sabe-se que ela está relacionada à oxidação do ferro por meio de agentes oxidantes, que são a água e o oxigênio. Por isso, o ferro oxida-se facilmente quando é exposto ao ar úmido, principalmente se houver grande presença de água.
Oxidação: metais nobres e metais não-nobres
Alguns metais se oxidam facilmente, como o zinco e o ferro. Outros como o cobre e a prata demoram muito mais para se oxidar. Quanto mais difícil for um metal reagir com, por exemplo, o oxigênio do ar, mais nobre é esse metal.
Tanto a oxidação quanto a corrosão e ferrugem acontecem por meio do contato da superfície do metal ferroso com o oxigênio presente no ar ou na água. O ideal é que os metais estejam sempre protegidos (com tinta, galvanização a frio ou lubrificantes, por exemplo) para evitar o início do problema.
Nas peças mais modernas de latão, uma camada externa de laca serve como proteção contra a oxidação; porém, os itens mais velhos geralmente não têm essa cobertura. Você pode avaliar se um objeto é laqueado observando a superfície dele: haverá um acabamento transparente cobrindo toda a peça.
Hoje grande parte das peças podem ser obtidas com uma camada de verniz o que impede esse processo de oxidação, mantendo a cor da peça por muitos anos.
Em alguns casos, a placa do aparelho oxida e precisa ser removida. Isso acontece porque a água é um elemento extremamente agressivo para aparelhos eletrônicos. O oxigênio presente na composição da água em contato com elementos de metal do celular acaba criando uma película de oxidação que impede o contato elétrico.
O banho químico é um procedimento simples para a limpeza das placas do dispositivo através de uma banheira ultra sônica. Emitindo diferentes frequências, geralmente com álcool isopropílico, a banheira é capaz de soltar o zinabre e a ferrugem, causados pela oxidação.
Em caso positivo, o trabalho de desoxidação de celular é realizado em, no máximo, cinco dias. A experiência da Celsite na desoxidação de Motorola e de aparelhos de outras marcas é tamanha que a empresa consegue recuperar smartphones que tiveram contato com líquidos em mais de 90% dos casos.
O preço pode passar de R$ 700, dependendo do estrago e do modelo. Capinhas e películas ajudam a proteger, mas não impedem o estrago. Quando o celular vai passear dentro da piscina, do balde ou da privada, o dano pode ser até permanente, mas o ideal é levá-lo à assistência técnica para uma avaliação.
De acordo com Felipe Marchese, presidente da rede de assistências técnicas Conserta Smart, o trabalho de reparação de um celular por oxidação pode custar entre R$ 150 e R$ 250. Entretanto, vale lembrar que a troca de uma placa principal, por exemplo, é mais cara e, nesse caso, o conserto pode não valer a pena.
Se a placa do Samsung queimou, o aparelho não funcionará. Por ser uma peça muito sensível do celular, qualquer intercorrência poderá comprometer o seu funcionamento, impedindo-o de usar o aparelho.
Entenda que a placa do celular é diretamente afetada por possíveis excessos ao acionar botões e comandos. O mesmo vale para os temíveis choques, causados por quedas, pancadas ou pela má acomodação do aparelho. Há ainda outro problema grave, que é a sempre catastrófica queda do celular na água, que abordaremos adiante.