A música é reconhecida por muitos pesquisadores como uma modalidade que desenvolve a mente humana, promove o equilíbrio, proporcionando um estado agradável de bem-estar, facilitando a concentração e o desenvolvimento do raciocínio, em especial em questões reflexivas voltadas para o pensamento.
Basicamente, o volume alto estimula o sáculo, que tem conexões diretas com áreas de prazer no cérebro. Quanto mais alta a música, mais o cérebro libera endorfinas, o “hormônio do prazer”. Na adolescência, é comum se sentir incompreendido e sem um espaço no mundo.
Preservar a audição e proteger o ouvido ajuda a evitar problemas. Audição perdida é irreversível se as células auditivas morrerem. ... O volume máximo pode causar prazer a algumas pessoas, mas de acordo com a pediatra Ana Escobar, essa sensação passa rapidamente e o que fica é a destruição das células auditivas.
Se o volume for alto demais pode trazer danos irreversíveis à audição. A explicação é simples. Em ambientes fechados, o som não se propaga. Acima de 85 decibéis, o mal se agrava, causando a morte gradativa das células ciliadas do ouvido e nervos internos da orelha.
O ouvido humano capta níveis de intensidade acústica compreendida entre 0 e 120 dB. Para que um som puro com a frequência de 1000 Hz seja perceptível pelo ouvido humano, é necessário que seja superior a 0 dB. A essa mesma frequência, 120 dB é a intensidade acústica mais forte suportada pelo ouvido humano.
Chamamos limiar auditivo da audição ao nível mínimo de pressão acústica eficaz necessária para provocar uma sensação auditiva, num ambiente silencioso. O limiar varia para cada ouvinte e para cada frequência.
O limiar de dor é inversamente proporcional à reação à dor, por exemplo, uma pessoa com limiar doloroso alto é hiporreativo (que reage pouco a dor), enquanto uma pessoa com limiar doloroso baixo é hiperreativo (que reage muito a dor). O limiar de dor seja alto ou baixo, indica a reação consciente da pessoa a dor.
A intensidade com que um estímulo (por exemplo, calor, pressão) começa a evocar dor é chamada por um termo separado, intensidade do limiar . Portanto, se uma placa quente na pele de uma pessoa começar a doer aos 42° C (107° F), essa é a temperatura do limiar de dor para esse pedaço de pele naquele momento.