O procedimento nada mais é do que o uso de aparelhos que realizam estímulos elétricos de baixa intensidade para aperfeiçoar a circulação, o metabolismo, a nutrição, e a oxigenação da pele, promovendo a produção de colágeno e elastina, e mantendo o equilíbrio e a manutenção da pele.
A eletroterapia tem vários efeitos nas áreas a serem tratadas, como:
Quem pode aplicar eletroterapia? Para aplicar a eletroterapia é preciso ser um profissional qualificado, visto que algumas correntes podem trazer reações adversas e complicações se utilizadas de forma inadequada.
Essa é uma corrente contínua e constante de baixa frequência, muito usada na estética para tratamento de acne, estrias, olheiras, ionização facial e corporal, rugas e linhas de expressão.
Para a técnica de correntes excitomotoras é usado um equipamento que gera corrente (alternadas ou não) a qual muda sua polaridade em um determinado tempo pré-estabelecido.
A Corrente Aussie é um tratamento que utiliza a eletroterapia como forma de estimular a contração muscular por meio de corrente elétrica no local em que ele é aplicado.
Um procedimento eletrodiagnóstico consiste na avaliação clínica e neurofisiológica das funções dos músculos, junções neuromusculares, nervos periféricos motores, sensitivos e autônomos, raízes nervosas, medula, reflexos espinhais, movimentos anormais, potenciais evocados dos membros até a medula e ao cérebro.
- Retilínea: direta ou contínua, polarizada. Ex: Corrente Galvânica Efeitos: aplicação dos medicamentos por ter polaridade definida; hiperemia e vasodilatação. - Quadrática: alternada, despolarizada. Ex: Tens, Ultra-excitante, Corrente Russa, SMS.
A aplicação das correntes polarizadas para tratamento de diversas patologias é utilizada desde a descoberta da eletricidade. Sabe-se que a polaridade fixa nas correntes pode trazer inúmeros benefícios como hidratação, aumento do aporte circulatório no polo negativo, bem como vasoconstrição e analgesia no polo positivo.
As vias ascendentes responsáveis pela retransmissão da sensação dolorosa até os centros cerebrais superiores fazem parte do sistema ântero-lateral na medula espinhal. Os mediadores químicos da dor são liberados pelos tecidos lesionados, e irão ativar os nociceptores.
O motivo pelo qual o TENS é capaz de atuar na dor é que ele ativa um mecanismo do sistema nervoso, o sistema inibitório descendente de dor, por isso acaba por amenizar a dor. Não há efeitos colaterais e nem risco para quem o utiliza, o TENS não possui característica de dependência, diferente de alguns remédios.
Existem várias modalidades de TENS e os principais tipos descritos são TENS conven¬cional, TENS acupuntura ou baixa frequência, e TENS breve-intensa (WALSH, 1997; WOOLF e THOMPSON, 1994).