Utiliza-se o polegar e os dedos de uma das mãos a parte inferior do abdome materno exatamente acima da sínfise pubiana. O objetivo é procurar o polo fetal que se insinua em direção a pelve. Serve para o diagnóstico da apresentação fetal. Também podemos avaliar a sua mobilidade.
Posição esquerda, quando o dorso fetal se acha voltado para o lado esquerdo da mãe. Esta é a principal posição. Posição direita, quando o dorso fetal se volta para o lado direito da mãe. possível através do toque vaginal (médico ou enfermeira obstetriz), manobras de Leopold e ausculta do BCF.
Para facilitar o entendimento: o dorso equivale à coluna do feto. Já a posição posterior é quando a nuca do bebê está “apoiada” na coluna da mãe, enquanto, na anterior, a nuca está apontando para a sua pelve.
Como saber se o bebê virou de cabeça para baixo
É possível detectar os soluços através dos movimentos ritmados. São como saltinhos na barriga. Esses movimentos podem ser percebidos logo cedo pela mamãe porque o bebê soluça e praticamente pula dentro do ventre.
Como saber se o bebê está sentado Para saber se o bebê está sentado ou virou de cabeça para baixo, o médico pode observar a forma da barriga e fazer um ultrassom, por volta da 35ª semana.
Na posição transversal, o bebê fica deitado de forma atravessada no útero. Quando a gestante entra no trabalho de parto com o feto nessa apresentação, é impossível a realização do parto normal. Portanto, a posição transversal obriga a realização de uma cesárea.
Exercício 1 Coloque um colchão ou almofada no chão. Na posição de quatro apoios, incline a cabeça para baixo e levante o bumbum, ficando apenas com a testa e os braços apoiados no chão. Deve-se ficar nesta posição durante 10 minutos, e repetir o exercício de 3 a 4 vezes por dia.
Posição anterior A maioria dos bebés encaixa-se assim antes do início do trabalho de parto. Isto significa que a cabeça do feto está na pélvis, de frente para as costas da mãe. Já as costas do bebé estão de frente para a barriga da mãe. A cabeça do feto pode ser dobrada, permitindo que o topo pressione o colo do útero.
Normalmente o bebê vira em torno da 30ª a 34ª semanas de gestação, porém alguns bebês o fazem antes ou depois desse prazo. É comum que alguns bebês virem para a posição cefálica com 35 a 37 semanas ou 8-9 meses de gravidez.
Uma das possibilidades apontadas pelo estudo é a de que quando a mãe dorme de costas ou sobre o lado direito, o feto poderia comprimir sua veia cava inferior, que leva o sangue para o coração. Isso diminuiria a quantidade de sangue oxigenado que volta do coração para os órgãos da mãe e, em consequência, para o bebê.
Qual a posição do Bebê com 7 meses de Gestação? Alguns bebês nessa fase podem já estar encaixados, outros sentados ou atravessados. Mas mesmo que o espaço esteja limitado ainda consegue se virar até o dia do parto, fique tranquila.
Diferente de dormir de bruços, usar roupas apertadas pode acabar comprimindo o abdômen, o que resulta em uma compressão do útero, artérias, bexiga e veiais importantes. Como resultado, a mãe poderá sofrer de complicações vasculares e até inchaço, levando à morte em casos mais raros.
Atenção, gestantes: pelo jeito, é melhor não dormir com o barrigão para o alto. É que uma pesquisa realizada com mais de mil mulheres na Inglaterra revelou que esse hábito pode dobrar o risco de morte do bebê antes mesmo que ele nasça.
As mais comuns são gases, indigestão e constipação (intestino preso). Contudo, uma das causas mais preocupantes para a dor no lado direito da barriga é apendicite aguda, inflamação de uma pequena bolsa localizada no início do intestino grosso conhecida como apêndice.
Após a 20ª semana de gestação, é comum que a barriga da mulher fique momentaneamente dura. Isso acontece por conta das contrações de treinamento, chamadas de contrações de Braxton Hicks, que são nada mais nada menos do que contrações que o corpo faz para se preparar para o trabalho de parto.
Prisão de ventre é outra condição médica que pode fazer com que a barriga fique inchada e dura. Já para a barriga inchada e mole, essa condição pode ser resultante de um edema abdominal ou de uma retenção de líquido, causada por um acúmulo excessivo de alimentos com alto teor de sódio.
A dor pélvica é uma dor sentida na região abaixo do abdome, também conhecida como "pé da barriga" e, geralmente, é sinal de problemas ginecológicos, urológicos, intestinais ou relacionados à gravidez.
No entanto, a dor no ovário também pode estar relacionada com alguma doença como endometriose, cistos ou doença inflamatória pélvica, especialmente quando não se está menstruando. Por isso, é importante que a mulher esteja atenta a todos os sinais e sintomas, para se necessário, consultar o ginecologista.
Causas. Geralmente, a dor pélvica não é causada por um distúrbio grave. Com frequência, ela está relacionada ao ciclo menstrual. Entretanto, vários distúrbios que causam dor pélvica podem dar origem à peritonite (inflamação e, normalmente, infecção da cavidade abdominal), que é um distúrbio grave.
Embora a região da pelve consista na cavidade na parte inferior do tronco formada pelos dois ossos do quadril (ilíacos), sacro e cóccix, quando se fala em dor pélvica, a referência é a qualquer incômodo localizado na parte inferior do abdome (abaixo do umbigo).
A pelve é a parte mais inferior do tronco. Composta pela cintura pélvica e pelo períneo, ela sustenta os órgãos dos sistemas urinário e reprodutivo.
A DIP surge quando a mulher é contaminada por bactérias durante o ato sexual. As mais frequentes são as que causam gonorreia, clamídia e micoplasma. Quando esses micro-organismos “sobem” do canal vaginal para a região do útero, das trompas e dos ovários, eles podem originar a doença inflamatória pélvica.
Os órgãos da pelve em homens são como a bexiga, a próstata e o cólon. Dor pélvica pode ser aguda ou crônica. Muitas vezes as pessoas queixam-se de dor crônica na pélvis, que é persistente e só piora com o tempo.
Define-se como sintomas dolorosos percebidos ou originários das estruturas/órgãos pélvicos que perduram, pelo menos, pelos últimos 6 meses. Excluem-se as dores cíclicas (dismenorreia ou dor meio ciclo).
Como aliviar a dor?
Na maioria das vezes, a dor pélvica da gravidez ocorre em apenas um lado e pode se concentrar nas nádegas. A dor pode ainda se irradiar pelas nádegas ou pela parte de trás das pernas. Movimentos como abrir as pernas na posição agachada e deitada costumam ser muito doloroso.