Resposta. Pode ser evitada através da acessibilidade a educação sexual nas escolas e o apoio dos pais como conversas educativas sobre o assunto. Sendo então, repassados para esses adolescentes métodos preventivos, como por exemplo o uso da camisinha, entre outros.
Assim, nestes casos, se a mulher não desejar engravidar, ela pode tomar a pílula do dia seguinte até ao máximo de 72 horas após o contacto íntimo. No entanto, a pílula do dia seguinte nunca deve ser usada como método contraceptivo, devido aos seus efeitos colaterais e porque a sua eficácia diminui a cada utilização.
Os principais métodos contraceptivos naturais são:
A pílula combinada (progesterona e estrógeno) é o método contraceptivo mais utilizado por brasileiras, de acordo com o Ministério da Saúde. Também é o meio mais seguro para evitar a gravidez, com 99,7% de eficácia, de acordo com a ginecologista e obstetra Leryane Marques Blaszkowski.
O DIU é o melhor contraceptivo. Enquanto a pílula tem um índice de falha de 6%, o do DIU fica entre 0,2% e 0,8%.
“Os métodos comportamentais e o diafragma, mesmo se usados corretamente, têm índice de eficácia menor que os outros. Já o preservativo tem eficácia semelhante aos métodos hormonais, se usado de forma correta”, pontua o Dr. Edison.
“Costumo dizer que o único método anticoncepcional 100% eficaz é a abstinência sexual ou a histerectomia [remoção cirúrgica do útero]”, afirma Patricia. Ela detalha algumas das possíveis causas das falhas dos métodos mais comuns: “No caso da pílula, existe a tomada real e a tomada ideal.
Apesar de existirem diversos métodos contraceptivos, o método mais eficaz e recomendado é o uso da camisinha na relações sexuais, isso porque além de evitar a gravidez indesejada também previne infecções sexualmente transmissíveis.
Muitas mulheres têm medo de o anticoncepcional falhar; entretanto, se você seguir corretamente as instruções abaixo, a taxa de falha deste método de contracepção será realmente muito baixa, na ordem de 1 em 400.
Se a mulher esquecer de fazer isso ou não substituí-lo corretamente, o método pode falhar. Sua taxa de proteção no uso perfeito é de 99,97%. No estudo (vida real), nove das cem mulheres engravidaram. Quem pesa mais de 90 kg deve evitar o contraceptivo.
No entanto, mesmo fazendo o uso correto, seja na forma de comprimidos, adesivo de hormônio, anel vaginal ou tomando injeção, existe um risco mínimo de engravidar porque os anticoncepcionais têm cerca de 99% de eficácia, ou seja, 1 em cada 100 mulheres pode engravidar mesmo usando corretamente.
A minipílula pode ser iniciada em qualquer momento do ciclo, mas nos primeiros 7 dias não há garantias de que ela previna uma gravidez. Após 7 dias de uso correto, a mulher já pode ter relações sem preservativos sem haver risco de engravidar.
Após o início da pílula, quanto tempo leva para ela fazer efeito? Se você iniciar a cartela no meio do ciclo, geralmente o início da ação contraceptiva demora pelo menos 7 dias. É preciso usar camisinha nesse intervalo.
Durante a primeira cartela da pílula anticoncepcional você deve ter relação com preservativo porque ainda não há garantia de anticoncepção. Sugiro aguardar o período de pausa, e, se não houver sangramento, procurar seu ginecologista pra uma melhor avaliação.
O que fazer se desconfiar que está grávida. Se houver qualquer suspeita de que a pessoa possa estar grávida, deve parar imediatamente de tomar a pílula e fazer um teste de gravidez que se pode comprar na farmácia.
O casal deve tomar providencias e usar outras formas de prevenir a gravidez como preservativos o resto do ciclo. Esqueci o anticoncepcional no meio do ciclo: A chance de ovular aqui é menor, porém ela existe cerca de 10 dias depois da falha na cartela.
Para mulheres com ciclo menstrual normal, que não usam a pílula nem outra injeção anticoncepcional, a primeira injeção deve ser tomada até o 5º dia do inicio da menstruação e as seguintes, devem ser administradas a cada 30 dias, mais ou menos 3 dias, independentemente da menstruação.
Não existe período fértil na mulher usuária de anticoncepcional. O risco de falha do anticoncepcional injetável é de 3 gravidezes a cada 1000 mulheres por ano (risco de 0,3%) se usada corretamente.