O pareamento de bases explica as regras de Chargaff, ou seja, porque a composição de A é sempre igual a de T, e a composição de C se iguala a de GG 11start superscript, 11, end superscript. Onde há um A em uma fita, deve haver um T na outra, e o mesmo é verdade para G e C.
Erwin Chargaff (1905-1992), austríaco, tem seu nome gravado nos livros de biologia molecular. A “relação de Chargaff” é uma conhecida relação existente entre as bases nitrogenadas do DNA, na qual as proporções entre adenina e timina são equivalentes, assim como as proporções entre guanina e citosina.
Chargaff (apud SILVA, 2010, p. 73) descobriu experimentalmente que as bases que integram o DNA possuem certa regularidade relacional. Assim, para cada quantidade de adenina, há uma quantidade quase igual de timina; e para cada quantidade de citosina, há uma quantidade quase igual de guanina.
Os resultados que Chargaff e sua equipe conseguiram, levaram a importantes conclusões sobre a composição de bases nitrogenadas do DNA. ... Foi verificado que: 1 – Essa composição variava de uma espécie pra outra, mas que era constante dentro da mesma espécie.
Erwin Chargaff analisou o DNA de diversas espécies e determinou, em 1950, que, mesmo apresentando considerável variabilidade, o total de adenina igualava sempre o total de timina, e o de citosina, o de guanina. Essa descoberta foi denominada “Regra de Chargaff”.
Morreu em 2004. Nascido em 1926, o inglês Francis Crick trabalhou nos estudos sobre a molécula. Era biólogo molecular, biofísico e neurocientista. ... Wilkins, Crick e Watson receberem, em 1962, o Prêmio Nobel da Fisiologia e Medicina, por decifrarem a estrutura do DNA.
F. Griffith faz a primeira experiência de transferência genética passando ácido nucléico de uma bactéria para outra, transmitindo-lhe assim as suas características patogênicas. James Watson e Francis Crick descobrem a estrutura molecular do DNA, o material hereditário da vida, que tem a forma de uma dupla hélice.
Pioneira nas pesquisas de biologia molecular, a biofísica britânica Rosalind Franklin ficou conhecida no meio científico por seu trabalho sobre a difração dos raios-x, além de ter descoberto o formato helicoidal do DNA e ganhar o título póstumo de “mãe do DNA”.
Franklin é mais conhecida por seu trabalho com imagens da difração de raios-X do DNA, particularmente pela foto 51, enquanto trabalhava no King's College, em Londres, que levou à descoberta da dupla hélice do DNA, da qual James Watson, Francis Crick e Maurice Wilkins compartilharam a Prêmio Nobel de Fisiologia ou ...
Assim, através de estudos de difração de raios X, Watson e Crick revelaram que a molécula de DNA é um composto formado por duas longas cadeias paralelas, constituídas por nucleotídeos dispostos em sequência.
O DNA é composto por nucleotídeos, os quais são compostos por três partes: Um carboidrato de cinco carbonos (pentose) Uma base nitrogenada. Um ou mais grupos fosfato.
A presença de milhares de ligações de hidrogênio na molécula de DNA contribui para a estabilidade da dupla hélice. ... Cada base nitrogenada é ligada ao carbono 1' de açúcar desoxirribose e se projeta para o interior da hélice e as cadeias de açúcar e fosfato se projetam para o exterior da hélice.
Enfim, a estrutura básica do DNA humano é formada, na parte externa da molécula, pela ligação entre a desoxirribose de um nucleotídeo com o grupo fosfato de outro e, na região interna, pela formação de pontes de hidrogênio entre as bases nitrogenadas.
Sendo assim, o modelo usado para descrever a estrutura do DNA foi chamado de dupla-hélice. Nesse sentido, o DNA pode ser comparado a uma escada em caracol, onde as bases nitrogenadas formam os degraus, e as cadeias de açúcar e fosfato são os corrimãos.
A replicação do DNA é o processo de duplicação da molécula de DNA. ... O processo de replicação inicia-se com a separação das duas fitas que formam a molécula de DNA. Em seguida, ocorre a ligação dos nucleotídeos livres no núcleo a um nucleotídeo correspondente em uma das fitas.
Pelo fato de que a divisão celular resulta na perda de cromossomos, principalmente na divisão mitocondrial, o que leva a necessidade da duplicação do DNA, uma vez que o DNA é semiconservativo.
em cada espécie existe um número específico de cromossomas que a caracterizam. Mas devido a esses erros nas divisões celulares, ocorrem mutações, que levam a alterações cromossómicas, em cromossomas isolados (aneuploidia) ou em todo um genoma (euploidia).
As células mantém, na maior parte do tempo, o DNA compactado nas alças dos selenóides ligadas ao esqueleto cromossômico. Entretanto, o nível de compactação não é estável e nem o mesmo ao longo dos cromossomos. Quando um gene é ativado, o DNA se desenrola para permitir a sua transcrição em RNA.
A meiose é um processo observado na formação dos gametas, verificando-se o surgimento de células com metade do número de cromossomos. Essa redução no número de cromossomos é fundamental para a manutenção do número de cromossomos de uma espécie, pois os gametas, ao se fundirem na fecundação, unem seu material genético.
Nesse caso, os cromossomos também se duplicam no núcleo da célula-mãe (diploide), que vai se dividir e formar gametas (células-filhas, haploides). Mas, em vez de o núcleo se dividir uma só vez, possibilitando a formação de duas novas células-filhas, na meiose o núcleo se divide duas vezes.
O complexo de DNA mais histonas e outras proteínas estruturais é chamado de cromatina. Imagem de um polímero de DNA longo e com fita dupla, que se enrola ao redor de grupos de proteínas histonas. O DNA enrolado ao redor das histonas será organizado em estruturas de ordem superior, que dão forma ao cromossomo.
1. (UC-PR) Quando uma célula conclui a sua primeira divisão meiótica, resultam: a) duas células diploides.