A “Noite das Garrafadas” foi um acontecimento (conflito urbano), ocorrido em 13 de março de 1831, na cidade do Rio de Janeiro, de protesto popular contra o imperador Dom Pedro I. Representou as dificuldades políticas enfrentadas pelo imperador e teve forte influência na renúncia de Dom Pedro I em 7 de abril de 1831.
Os desdobramentos do exercício do Poder Moderador por D. Pedro, a rixa entre políticos conservadores e liberais, bem como a rivalidade entre brasileiros e portugueses que estavam radicalizados no Brasil, culminaram na abdicação do imperador, formalizada no dia 07 de abril de 1831.
Pedro I decide abdicar do trono em 7 de abril de 1831, em favor de seu filho, D. Pedro de Alcântara. No bilhete de sua abdicação está escrito: “Usando do direito que a Constituição me concede, declaro que, hei mui voluntariamente, abdicado na pessoa do meu muito amado e prezado filho, o sr. ... Pedro de Alcantara.
O governo central reagiu rapidamente e com todos as forças contra as províncias separatistas. Muitos revoltosos foram presos, sendo que dezenove foram condenados a morte. A confederação foi desfeita, porém a insatisfação com o governo de D. Pedro I só aumentou.
Pedro I. Uma das principais revoltas do primeiro reinado foi a Confederação do Equador, na qual os estados do nordeste brasileiro pretendiam realizar a fundação de um novo estado independente com o nome de Confederação do Equador. ...
A política autoritária de D. Pedro I sofria uma forte oposição localizada em dois pólos principais. ... Tanto na imprensa como na Câmara dos Deputados surgiram dois grupos político-partidários entre os que se opunham ao monarca: os liberais moderados e os liberais exaltados.
As Revoltas Regenciais foram rebeliões que ocorreram em várias regiões do Brasil durante o Período Regencial (1831 a 1840). Aconteceram em função da instabilidade política que havia no país (falta de um governo forte) e das condições de vida precárias da população pobre, que era a maioria naquele período.
As Revoltas Regenciais foram rebeliões que ocorreram em várias regiões do Brasil durante o Período Regencial (1831 a 1840). Aconteceram em função da instabilidade política que havia no país (falta de um governo forte) e das condições de vida precárias da população pobre, que era a maioria naquele período.
O período regencial é considerado a primeira experiência republicana brasileira porque os membros das Assembleias dos poderes legislativo e judiciário exerciam suas funções de forma mais autônoma. ... Pedro II, que não costumava intervir nas decisões dos poderes do judiciário e legislativo.
Uma sensação de anarquia perturbava os políticos que temiam o descontrole das províncias, a fragmentação da unidade territorial, além da tomada de poder pelo povo e/ou escravos.
Foi composta por José da Costa Carvalho, Bráulio Muniz e pelo brigadeiro Lima e Silva. Exerceram um mandato de 1831 a 1835. A Regência Trina Permanente marcou a ascensão do grupo dos moderados ao poder.
A regência pode ser individual ou coletiva, e, geralmente, é exercida por pessoas ligadas à Coroa, como o pai ou a mãe do rei ou o príncipe herdeiro. O regente é escolhido para atuar como chefe de Estado.
Porque o imperador D. Pedro I teve que voltar para Portugal, e deixou seu filho para ser o novo rei do Brasil. ... Foi necessário deixar outras pessoas (regentes) governarem até que o pequeno imperador atingisse a maior idade e assumisse o trono, dando início ao segundo reinado.