Joaquim (ou Jeoaquim ou Jeoiaquim) (634 a.C. — 598 a.C.) foi o 18º Rei de Judá. ... Foi pai de outro Joaquim, também conhecido por Jeconias, que o sucedeu. Seu nome é grafado Joaquim na Bíblia de Jerusalém e Jeoaquim na Bíblia Almeida.
Em hebraico Tsidqiyah (צדקיה), Zedequias provavelmente significa “o Senhor é minha justiça”. Em algumas versões da Bíblia, o nome é traduzido para Sedecias.
Nabucodonosor II
Joaquim: Significa "Jeová estabeleceu" ou "Deus estabeleceu". Joaquim é um nome de origem hebraica. ... Na Bíblia, este foi o nome de um dos reis de Judá, conhecido por ter sido levado pelo rei Nabucodonosor para o cativeiro na Babilônia. Este nome é associado também ao pai da Virgem Maria.
A Epístola de Jeremias se denomina uma carta desta mesma natureza: Epístola de Jeremias 1:1 (Baruque 6:1): "Cópia de uma carta dirigida por Jeremias aos prisioneiros que deviam ser deportados para Babilônia, pelo rei dos babilônios, para dar-lhes conta da mensagem que Deus o havia encarregado de transmitir."
Um desses escravos foi o profeta Daniel, cujo livro contém detalhes imprescindíveis para a compreensão desse evento.
O livro lamenta a dor de uma nação e evoca as nuances teológicas que acompanham a tentativa de lidar com uma catástrofe. ... O templo foi destruído, o povo devastado, a nação dispersada e ele foi testemunha. A primeira abordagem em Eicha se concentra em obter uma admissão de culpabilidade dos judeus.
Jeremias
profeta Jeremias
Ezequiel, era um sacerdote que foi chamado para profetizar durante o Exílio do povo judeu na Babilônia, tendo exercido sua atividade entre os anos 593 a 571 AC. Diz-se que fundou uma escola de profetas e que ensinava a Lei à beira do Rio Quebar, que corta a cidade de Babilônia.
— Da Rocha que te deu à luz te esqueceste, do Deus que te gerou não te lembraste. Vendo isto, o Senhor os desprezou, aborrecido com seus filhos e suas filhas. — E disse: Esconderei deles meu rosto e verei, então, o fim que eles terão, pois, tornaram-se um povo pervertido, são filhos que não têm fidelidade.
Esse primeiro capítulo de Ezequiel relata uma visão que o profeta teve de Deus. Junto com o Senhor, estavam “quatro seres viventes contendo quatro rostos”. Na mesma visão Ezequiel contemplou “quatro rodas” brilhantes cheias de olhos, que andavam no mesmo momento que os querubins.
569 a.C.
Beltessazar
Jerusalém
Buzi
Opinião tradicional. A opinião tradicional, tanto de judeus como de cristãos, é que o livro foi escrito no século VI a.C., e que Daniel foi realmente o autor.
A primeira destruição, segundo alguns historiadores, ocorreu na terceira deportação pelos babilônios no ano 586 a.C., pelos exércitos da Babilônia, comandados pelo rei Nabucodonosor II que em 586/587 a.C. sitiou Jerusalém pela primeira vez e, segundo o livro bíblico de Daniel Cap.
Durante a sua longa história, Jerusalém foi destruída pelo menos duas vezes, sitiada 23 vezes, atacada 52 vezes e capturada e recapturada outras 44 vezes. A parte mais antiga da cidade foi estabelecida no IV milénio a.C.. Em 1538, muralhas foram construídas em torno da cidade sob o regime de Solimão, o Magnífico.
Depois de aproximadamente 40 anos, Deus falou a Moisés de uma sarça que ardia, mas não se consumia. Deus mandou Moisés de volta para o Egito, para resgatar os hebreus da escravidão, para a terra prometida a Abraão.