Existem dois tipos de fosforilação, a fotofosforilação e a fosforilação oxidativa. posteriormente este ATP é utilizado para reduzir o gás carbônico em glicose que pode ser usada para a respiração da planta, ou na produção de substâncias como a celulose.
Em bioquímica, fosforilação é a adição de um grupo fosfato (PO4) a uma proteína ou outra molécula. A fosforilação é um dos principais participantes nos mecanismos de regulação das proteínas. ... A eliminação de um grupo fosfato no ATP, a hidrólise do ATP, ocorre com a liberação de 30,6 kJ/mol.
Fotofosforilação: é a adição de fosfato em presença da luz, a substância que participa desta etapa é o ADP, formando ATP. É nesse processo que as plantas produzem e armazenam energia para a etapa química da fotossíntese.
A fosforilação da glicose na primeira reação impede que esta saia da célula novamente. Ao adicionar um grupo fosfato à glicose, ela torna-se um molécula carregada negativamente e é impossível atravessar passivamente a membrana celular. Ao manter a glicose aprisionada dentro da célula a glicólise é garantida.
A glicólise é um processo que degrada a glicose em duas moléculas menores, sendo essencial para a produção de energia dos organismos. Ela é dividida em duas fases, uma de investimento energético e a outra de compensação energética. Ao final das duas etapas, o saldo é de duas moléculas de ATP e duas moléculas de NADH.
A glicólise é uma via metabólica que tem por objetivo oxidar a glicose a fim de conseguir ATP. Nesse processo, a glicose é convertida em duas moléculas de: a) aminoácidos.
A glicose é um carboidrato do grupo dos monossacarídeos, portanto, é um carboidrato simples. Utilizada pelas células no processo de respiração celular, a principal função da glicose é fornecer energia aos organismos vivos.
A respiração celular é um processo em que moléculas orgânicas são oxidadas e ocorre a produção de ATP (adenosina trifosfato), que é usada pelos seres vivos para suprir suas necessidades energéticas. A respiração ocorre em três etapas básicas: a glicólise, o ciclo de Krebs e a fosforilação oxidativa.
Esse mecanismo ocorre com a fosforilação do ADP (Adenosina Difosfato), pois oxigênio é o receptor final do hidrogênio, além de formar as moléculas de água e ATP. Portanto, o fornecimento de oxigênio é fundamental para que os transportadores não reduzam o hidrogênio e interrompam a respiração celular.
Verificado por especialistas O início da fermentação é dado após a quebra da glicose que gera duas moléculas de ATP para cada molécula de glicose degradada. ... Logo, a respiração é mais eficiente do que a fermentação na quebra de glicose por realizar a produção de mais moléculas de ATP.
A grande maioria dos seres vivos necessita do oxigênio para realizar o metabolismo celular e precisa eliminar o gás carbônico (dióxido de carbono) resultante desse processo. A essa troca desses gases damos o nome de respiração.
O gás oxigênio é muito importante na respiração de muitos seres vivos, além de ser usado como comburente. Já o ozônio tem grande importância na chamada camada de ozônio, responsável por "filtrar" (absorver) os raios ultravioletas provenientes do Sol. Ele também é usado como desinfetante e em reações orgânicas.
O ar atmosférico é envolto de uma variedade de substâncias gasosas que contribuem com a garantia da vida. Dentre essas partículas estão oxigênio (O2), essencial para que a maioria dos seres vivos possam sobreviver, e também o nitrogênio (N2), pois através dele os vegetais produzem nutrientes.
A troca gasosa ocorre nos milhões de alvéolos nos pulmões e nos vasos capilares que os envolvem. Conforme mostrado abaixo, o oxigênio inspirado passa dos alvéolos para o sangue nos vasos capilares e o dióxido de carbono passa do sangue nos vasos capilares para o ar nos alvéolos.
Considerando que o volume de ar inspirado a cada respiração é em média de +/- 500 ml em um adulto e que este adulto respira em média 12 vezes por minuto, temos um volume de ar inspirado por minuto de 500 ml X 12 ciclos = 6 litros/min.
A cada respiração, é inalado meio litro de ar. Calculando-se um ritmo médio de 12 inspirações por minuto (quando se está tranquilo), entram para os pulmões 17.
Considerações finais sobre Oxigenoterapia
Este tipo de oxigenoterapia é recomendado para pessoas que não necessitam de grande quantidade de oxigênio e através destes sistemas é possível fornecer oxigênio para as vias aéreas em um fluxo de até 8 litros por minuto ou com um FiO2, chamado de fração de oxigênio inspirado, de 60%.
Cuidados especiais: - Para calcular a FiO2 ofertada deve-se usar a seguinte fórmula: %O2 = 20 + 4n (sendo n= fluxo de O2 ofertado). - Para calcular a FiO2 ideal deve-se usar a seguinte fórmula: FiO2 ideal= PaO2 ideal x FiO2 conhecida (a qual a gasometria foi coletada)/ PaO2 conhecida (obtida na gasometria arterial).
Dispositivos para Oxigenioterapia