O sofista ficou marcado pela capacidade em argumentar sobre diversos temas, incluindo astronomia, matemática, pintura e poesia. A capacidade de argumentar sobre vários assuntos era atribuída à boa memória. Os sofistas ensinavam sobre política, música, poesia por meio da retórica e oratória.
Sofistas foram um tipo especifico de professor na Grécia antiga e no império romano, que deveriam ensinar a arete, termo grego que traduz o conceito de "excelência" ou "virtude", aplicado a áreas como música, política, matemática e atleticismo. ...
Um dos principais deles era a arte da retórica, palavra latina que significa a arte de falar bem. Os sofistas ensinavam principalmente os jovens a debater em público e a defenderam suas opiniões e seus pontos de vista. ... Por isso, eles ficaram conhecidos como os mestres na arte do convencimento.
Denominado professor da sabedoria, que exigia remuneração para ensinar, pertencentes ao Período Clássico. Período Clássico: os sofistas eram denominados professores da sabedoria, porém exigiam remuneração para ensinar e por isso não eram bem vistos pelos filósofos.
A palavra sofista (em grego sophistes) deriva de sophia «sabedoria», e designa genericamente todo o homem que possui conhecimentos consideráveis em qualquer ramo do saber. V a.C. o termo "sofista" passa a ser utilizado com o sentido de "homem sábio". ...
Note que a palavra “sofista”, de origem grega, “sophistes”, corresponde a um termo derivado de “sophia”, ou seja, sabedoria.
O homem é a medida de todas as coisas é um trecho de uma frase dita pelo sofista grego Protágoras. O significado de O homem é a medida de todas as coisas se refere à noção do relativismo, onde cada indivíduo compreende uma coisa de sus forma específica. ... Ou seja, cada indivíduo constrói sua própria verdade.
Resposta. A relação entre as palavras e as coisas, são os nomes que damos aos seres meras convenções, ou até mesmo os seres naturais ou inerentes. O quanto as palavras podem nos aproximar ou distanciarmos de alguma coisa, quando esta nomeação não coincide com a coisa, é um desencontro, um descaminho, uma desorientação.
Segundo Abbagnano, autor do texto 2 os primeiros filósofos concebem a matéria única como uma força que produz e transforma todas as coisas e que explica a pluralidade, a permanência e a mudança de tudo.
A - Os primeiros filósofos consideravam ilusório tudo aquilo que se apresentava somente como multiplicidade, ou seja, o que não era um princípio de ordenação, mas apenas consequências deste princípio.