Sempre estão em busca de algo, em busca de desvendar algo. Muitas vezes encontram, mas não querem acreditar que achou. Todos têm uma personalidade forte, e um lado autoritário, tendo um lado espiritual muito atento e aguçado, podendo ter um desenvolvimento rápido e firme.
A Pombagira está sempre gargalhando para afastar o mal e espantar espíritos ruins. Gosta de oferendas relacionadas ao feminino, como batom, perfume, lenços e champanhe, fuma e bebe muito e seu vestuário é predominantemente vermelho e preto. Está sempre com uma mão na cintura e a outra segurando a barra da saia.
Cabaré de pombagira
Há diversas falanges de Pombajira, como por exemplo: Rainha, Sete Saias, Maria Padilha (ligada a Nanã Buruquê), Maria Molambo, da Calunga, do Cruzeiro, Cigana dos Sete Cruzeiros, Cigana (ligada a Oxum), das Almas, 13, Maria Quitéria, Dama da Noite, Menina, Mirongueira, Menina da Praia (ligada a Iemanjá).
Entre dezenas, as mais conhecidas são: Pombagira Rainha, Maria Padilha, Pombagira Sete Saias, Maria Molambo, Pombagira da Calunga, Pombagira Cigana, Pombagira do Cruzeiro, Pombagira Cigana dos Sete Cruzeiros, Pombagira das Almas, Pombagira Maria Quitéria, Pombagira Dama da Noite, Pombagira Menina, Pombagira Mirongueira ...
Atualmente existem um grande número de Exus e Pomba-giras. A Pomba- gira Menina da Praia está na linha, ou subdivisão da Quimbanda, relacionada ao mar. Junto com a Pomba-gira da Praia e Exu Maré. É comum confundir a Pomba-gira da Praia com a Pomba-gira Menina da Praia.
Tranca Ruas, ou Tranca Rua, é uma falange de exus, entidades espirituais presentes na Umbanda e Quimbanda. É considerado responsável pela limpeza astral dos caminhos do mundo.
As entidades da umbanda fazem parte de seres espirituais com características únicas, entre esses seres encontra-se Zé Pelintra, uma entidade cercada por peculiaridades, descrito como malandro, apreciador de bebidas e jogador de carteado, uma entidade negra que recebe várias interpretações.
Malandros são uma linha de trabalho de entidades de Umbanda, cujo maior representante é Zé Pelintra. Tem raízes no estado de Pernambuco. Segundo relatos, teria suas origens na cidade pernambucana de Exu.
Ele fez fama na Lapa, circulou pela Praça Onze e bateu ponto no Estácio. De terno branco de linho, chapéu de veludo e sapato couro de cobra, o malandro carioca atendia por nomes que impunham respeito - Madame Satã, Camisa Preta, Sete Coroas e João Cobra. .../span>
As entidades da umbanda fazem parte de seres espirituais com características únicas, entre esses seres encontra-se Zé Pelintra, uma entidade cercada por peculiaridades, descrito como malandro, apreciador de bebidas e jogador de carteado, uma entidade negra que recebe várias interpretações./span>
RIO — A revitalização de um santuário em homenagem a Zé Pelintra, localizado sob os Arcos da Lapa, vem enfrentando resistência de vozes contrárias à instalação de uma imagem de um dos mais venerados exus da umbanda no local./span>
A origem do malandro está, na realidade, ligada à abolição da escravatura. Alguns historiadores afirmam que a malandragem seria uma expressão de desobediência da população recém-liberta e seu desejo de não continuar submetendo a própria força de trabalho ao aviltamento./span>
Exu Caveira é uma falange de exus da Umbanda e da Quimbanda. É uma das entidades mais cultuadas dentro da religião umbandista. ... No entanto, enquanto Tata Caveira trabalha nos sete campos da fé, o Exu Caveira trabalha "nos mistérios da geração, na calunga" (cemitério).
O termo catimbozeiro é usado para designar os adeptos do catimbó, embora, ofensivamente, também possa referir-se a qualquer praticante de magia negra, Candomblé ou Quimbanda. ... Ademais, diversos credos distintos fazem uso dos efeitos enteógenos da Jurema, embora nenhum deles possa, de fato, ser considerados Catimbó.
É considerado juremeiro, aquele que cultua a jurema sagrada, passando assim por iniciação até ser totalmente pronto dentro da jurema, altura em que ele se chama tombo de jurema.
Jurema sagrada como tradição religiosa é uma tradição nordestina que se iniciou com o uso da jurema pelos indígenas da região norte e nordeste do Brasil, tendo sofrido influências de variadas origens, da feitiçaria europeia à pajelança, xamanismo indígena, passando pelas religiões africanas, pelo catolicismo popular, e ...
Etimologia. O vocábulo tem origem numa língua banta, o kimbundu, a partir de "ma'kôba". O significado do termo original é incerto, sendo apontado por alguns como "dança", ou como um determinado instrumento de percussão africano.