Grau 3, que está presente já no final da gravidez, por volta da 39ª semana e que é sinal de maturação dos pulmões. A placenta de grau 3 já apresenta calcificação da placa basal à coriônica.
A placenta prévia, também conhecida como placenta de inserção baixa, é uma complicação da gravidez causada pelo posicionamento da placenta, que se implanta na parte inferior do útero, cobrindo parcial ou totalmente o colo do útero. A cada mil grávidas, de três a seis mulheres tem o problema.
O tratamento é indicado pelo obstetra, e em caso de placenta prévia com pouco sangramento basta ficar de repouso e evitar relação sexual. No entanto, quando a placenta prévia apresenta sangramento intenso, pode ser necessário ficar internada para avaliação fetal e materna.
“Ele pode estar relacionado ao uso de cigarro e de drogas (como a cocaína e a maconha), à idade da mãe, à pressão alta durante a gravidez e a alguns traumas, como os acidentes de carro”, acrescenta o obstetra Luiz Fernando.
Não existe um tratamento específico para o descolamento do saco gestacional. Na maioria dos casos o sangramento irá parar espontaneamente e em algumas semanas o hematoma retrocoriônico irá desaparecer. O internamento hospitalar não é necessário na maioria das vezes pois o sangramento não é volumoso.
Saco gestacional vazio Após a 6ª semana da gravidez, se o feto não for visualizado pelo ultrassom, significa que o saco gestacional está vazio e por isso o embrião não se desenvolveu após a fecundação. Este tipo de gestação é também chamada de gravidez anembrionária ou ovo cego.
Algumas condições, como prolactina elevada (um hormônio que induz a produção de leite), hipotireoidismo ou síndrome dos ovários policísticos (SOP), podem originar uma ovulação rara ou ausente, o que levaria a níveis baixos de progesterona (11).