A virtude está no meio O filósofo dizia que a virtude é o meio termo entre o muito e o pouco. Um bom exemplo disso é a coragem, trata-se de uma virtude que fica entre dois extremos, a imprudência (muito) e a covardia (pouco), ambos são vícios.
Em “Ética a Nicômaco”, Aristóteles defende que a felicidade é a finalidade das ações humanas. Na “Ética a Nicômaco”, a finalidade é identificada como o “bem”, ou seja, dizer que todas as ações tendem a um fim é o mesmo que dizer que todas as coisas tendem a um bem. ...
Segundo a Psicologia Positiva, existem 3 tipos de Felicidade.
Para Sócrates a virtude está enraizada no conhecimento. Que o máximo que uma pessoa poderia almejar como objetivo de vida seria se tornar uma pessoa virtuosa. A virtude segue três etapas, a saber: ser bom em alguma coisa, posteriormente a excelência na ação e chegando a bondade moral.
A virtude na ética de Aristóteles. Aristóteles faz uma distinção importante entre as determinações da natureza, sobre as quais os seres humanos não podem deliberar e as ações frutos da vontade e de suas escolhas. ... Desse modo, a virtude é o "bem agir" baseado na capacidade humana de deliberar, escolher e agir.
O método socrático busca afastar a doxa (opinião) e alcançar a episteme (conhecimento). Para Sócrates, somente após a falsidade ser afastada é que a verdade pode emergir. Sendo assim, seu método de investigação é composto por dois momentos: ironia e maiêutica.
Foi condenado em 399 a.C, Janeiro, com 71 anos, por uma acusação de "impiedade": foi acusado de ateísmo e de corromper os jovens com a sua filosofia, mas na realidade, estas acusações encobriam ressentimentos profundos contra Sócrates por parte dos poderosos da época. O tribunal era constituído por 501 cidadãos.
Sócrates foi condenado a morte acusado de três crimes: não acreditar nos deuses da cidade, introduzir novos deuses e corromper a juventude. ... Além disto, por acreditar em outros deuses, os da sabedoria, Sócrates era visto como uma ameaça para a religião da cidade.
Por perturbar a ordem vigente, esse foi o real motivo da condenação e da sentença de Sócrates. Em 399 a.C., o filósofo recebeu o cálice contendo cicuta, o veneno utilizado para sua execução. Ele mesmo bebeu o conteúdo do cálice e, poucos minutos depois, morreu.
Mas eis a hora de partir: eu para morte, vós para a vida. Quem de nós segue o melhor rumo ninguém o sabe, exceto os deuses. A um homem bom não é possível que ocorra nenhum mal, nem em vida nem em morte. ...
só sei que nada sei
399 a.C.
Teoria do Conhecimento de Sócrates: tem como objeto de estudo compreender qual é e o que é o conhecimento verdadeiro. ... Assim para Sócrates o conhecimento é fazer com que os homens adquiram, a partir da razão, o conhecimento do que é em si – isto é, a substância ou essência dos seres [verdade].