1. Pessoa que considera o mundo como pátria. 2. Pessoa que viaja muito e que se sente bem em qualquer país.
O que nos torna iguais são as diferenças, o que nos torna humanos, também. Somos iguais porque somos diferentes, cada qual com as suas necessidades, predileções, anseios e desejos.
Portanto, o melhor a fazer é entender que, de fato, falta empatia naquela pessoa. Entender isso faz com que você se dê conta de que você não é o responsável pela indiferença dela e que deve se sentir culpado por expressar seus sentimentos.
A pessoa com a síndrome do excesso de empatia é como uma antena de longo alcance que absorve e envolve cada emoção que vibra em seu ambiente. Longe de gerir essa sobrecarga, acaba por diluir as necessidades dos outros, envenenando-se com uma compaixão excessiva até sentir culpa pela dor que outros experimentam.
Para a antropóloga Carolina Zatorre, o limite da empatia está no desconhecido. Não dá para exercer a empatia em sua plenitude quando não se conhece de fato a vivência do outro. Parece até um pouco óbvio. Não é dá para ter empatia pelo o que você não conhece, certo?
Já no caso da empatia – ou seja, a capacidade de compreensão emocional e de sentir o que o outro sente –, pesquisas mostram que é ativada a rede neural no cérebro que representa nossas próprias experiências dolorosas. O problema é que a fronteira entre a própria dor e o sofrimento alheio se desfaz rapidamente.
Significado de Dor Sofrimento provocado por uma decepção, pela morte de alguém, por uma tragédia; mágoa: dor de perder o pai. Piedade de si mesmo ou do sofrimento de outra pessoa; compaixão: demonstrou uma dor imensa diante da pobreza.