O termo “ageismo” ou “ etarismo” foi cunhado pelo gerontologista Robert Butler (1969) para definir uma forma de intolerância relacionada aos idosos, com conotações semelhantes ao “racismo” e “sexismo”, tendo este sido apontado por Palmore (1999), como o terceiro maior” ismo” identificado nas sociedades do mundo ...
Diário, fundei o “edaísmo”. É uma mistura de filosofia, religião, teoria econômica, política de governo e comportamento social. Ele consiste em não ligar para as coisas ruins. Só para as boas.
Estamos falando do preconceito etário, também chamado de etarismo, idadismo ou ageismo. Essa prática consiste na discriminação de pessoas pela idade e é fruto de crenças como a de que pessoas mais velhas são frágeis, possuem a saúde debilitada, não conseguem cuidar de si mesmo, entre outros.
Desigualdade etária É também conhecido como preconceito de idade os estereótipos e a discriminação contra indivíduos ou grupos com base em sua idade. É ainda um conjunto de crenças, atitudes, normas e valores utilizados para justificar preconceito baseado na idade, discriminação e subordinação.
O crime de discriminação ocorre sempre que houver a constituição de organizações ou a divulgação ao público de materiais que incitem a discriminação, o ódio ou a violência contra uma pessoa ou grupo de pessoas por causa da sua raça, cor, origem étnica ou nacional, religião, sexo ou orientação sexual.
Enquanto o preconceito é o pré-julgamento, a discriminação é o ato de diferenciar, de dar tratamento diferente. A discriminação é a ausência de igualdade ou a manifestação das preferências, causando cisões sociais entre os indivíduos.
Aspectos históricos do racismo no Brasil Entre 1501 e 1870, mais de 12,5 milhões de africanos foram raptados, vendidos como escravos e transportados para o continente americano. Desses, 1 em cada 4 eram enviados para o Brasil, cerca de 4,8 milhões até a segunda metade do século XIX.
O movimento feminista contemporâneo surgiu nos Estados Unidos, na segunda metade da década de 1960, e se alastrou para diversos países industrializados entre 1968 e 1977. A reivindicação central do movimento feminista contemporâneo é a luta pela "libertação" da mulher.