- Sindéticas: são orações coordenadas introduzidas por conjunção. Exemplo: Deve ter chovido à noite, pois o chão está molhado. - Assindéticas: são as orações coordenadas que não são introduzidas por conjunção.
- Orações Coordenadas Explicativas: caracterizam-se por fornecer um motivo, explicando a oração anterior. Por Exemplo: A criança devia estar doente, porque chorava muito. (O choro da criança não poderia ser a causa de sua doença.)
Separadas por vírgulas, as orações subordinadas explicativas, como o próprio nome já indica, explicam melhor ou esclarecem o termo ao qual se referem. Exemplos: O exame final, que estava muito difícil, deixou todos apreensivos. Oração Principal: O exame final deixou todos apreensivos.
Conjunções conclusivas são conjunções coordenativas que expressam conclusão. ... As conjunções coordenativas conclusivas ligam duas orações em que a segunda oração expressa a conclusão da ideia iniciada na primeira oração. As principais conjunções conclusivas são logo, pois, portanto e então.
As orações coordenadas sindéticas conclusivas são aquelas que encerram a dedução ou conclusão de um raciocínio lógico em relação a um fato expresso na oração anterior: A garota estudou a matéria, portanto pode fazer as provas. Estávamos bem preparados, por isso não temíamos a miséria.
Lê-se como se fosse uma só palavra, com o s intervocálico a valer de z que é o seu valor normal nesta posição: pois é = *poisé /poizé/. A outra pronúncia, que ainda é infantil ou animada, não é dialectal.
Usamos vírgula antes de “que” quando a oração iniciada por esse “que” acrescenta ao antecedente a que se refere uma informação acessória, dispensável ao sentido essencial da frase. No caso 1, a vírgula indica que eu tenho uma única blusa vermelha, e estou acrescentando a informação de que ela está no varal.