Quando escreveu “Deus está morto”, o filósofo não queria dizer que a entidade divina tinha deixado de existir — e sim questionar se ainda era razoável ter fé em Deus e basear nossas atitudes nisso. Nietzsche propunha que, recusando Deus, podemos também nos livrar de valores que nos são impostos.
Nietzsche afirmava que o cristianismo, imperioso a partir da Idade Média, impôs uma inversão de valores morais que culminaria no enfraquecimento do ser humano por ser a negação dos impulsos morais que falam mais alto em qualquer animal.
Entre os ateus famosos estão o filósofo Friedrich Nietzsche e, entre os agnósticos, o ator Charlie Chaplin. O biólogo evolutivo Thomas Huxley – sim, ele é parente do escritor britânico Aldous Huxley – inventou a palavra “agnóstico” em 1884. Ela significa “desconhecido” em grego.
Os que acreditam na existência de uma ou mais divindades são chamados de teístas, os que rejeitam a existência de deuses são chamados ateus. A discussão filosófica no ocidente da existência de Deus começou com Platão e Aristóteles, que formularam argumentos que hoje podem ser classificados como cosmológicos.
No início da década de 1940 o mundo estava em crise por conta da Segunda Guerra Mundial. O conflito e o impacto gerado na produção em massa reforçaram a necessidade de métodos mais rigorosos de controle de qualidade.
No que tange à ética relativa, os orientais entendem que os indivíduos devem dedicar-se inteiramente à empresa, que constitui uma família à qual pertence a vida dos trabalhadores. Já para os ocidentais, o entendimento é de que há diferença entre a vida pessoal e a vida profissional.
Absoluto, em Filosofia, é definido como a "realidade suprema e fundamental, independente de todas as demais". ... Às vezes é usado como um termo alternativo para "Deus" ou "o divino". Na filosofia analítica e na filosofia pragmática, absoluto é tudo aquilo que não se deixa falsear.