Perfil B – O perfil “Quente e Úmido” é o mais comum, com paciente bem perfundido, mas congesto, tendo como tratamento o uso de diuréticos. O médico pode lançar mão de vasodilatadores nos casos mais graves (reduzindo a pós-carga do VE).
O diagnóstico do perfil clínico-hemodinâmico tem como objetivo definir as condições de volemia e de perfusão nos pacientes com IC aguda. A estimativa da condição hemodinâmica se faz por meio da avaliação de sinais e sintomas de hipervolemia ou hipovolemia e de baixa perfusão periférica à beira do leito.
As causas da descompensação são por situações agudas ou pelo desequilíbrio de um quadro crônico de insuficiência cardíaca. Dessa forma, seis apresentações principais de ICD podem ser definidas: aguda, hipertensiva, por edema agudo de pulmão, por choque cardiogênico, de alto débito e direita.
A insuficiência cardíaca descompensada (ICD) é definida como uma síndrome clínica na qual uma alteração estrutural ou funcional do coração leva à incapacidade de ejetar e/ou acomodar sangue dentro de valores pressóricos fisiológicos, causando limitação funcional e necessitando de intervenção terapêutica imediata(1).
[Medicina] Refere-se à condição patológica que causa alterações no organismo pelo mau funcionamento de um órgão que, por não funcionar apropriadamente, compensa essa situação buscando as partes sadias em outro órgão de função semelhante. Que se descompensou, sem compensação nem reconhecimento.
Coração – o álcool libera adrenalina, que acelera a atividade do sangue no coração, aumentando a frequência dos batimentos cardíacos. Fígado – altera a produção de enzimas, mudando o ritmo do metabolismo do álcool consumido, ocasionando inflamação crônica, hepatite alcoólica e cirrose.
A falta de água pode causar fraqueza, tontura, dor de cabeça, fadiga e, se for muito prolongada, levar à morte. Uma dica é: tenha sempre uma garrafa de água ao alcance das mãos.
A restrição hídrica é a limitação da quantidade de líquidos que um paciente pode receber.