A política do Império do Brasil ocorreu em uma monarquia quase representativa parlamentar federal, através do qual o Imperador do Brasil era chefe de Estado e o chefe de governo, nominalmente, embora o presidente do Conselho de Ministros era efetivamente o chefe de facto e de um sistema multipartidário.
Assim, em 15 de novembro de 1889, o marechal Deodoro da Fonseca depôs a monarquia e proclamou a república no Brasil, colocando fim ao período imperial. Durante a formação do Brasil Império, uma série de símbolos foram construídos com o objetivo de criar uma identidade nacional.
Os principais fatores que levaram a queda da Monarquia foram os termos da Abolição da Escravatura, a expansão do prestígio do Exército, a Questão Religiosa e o "clima cultural" do final do século XIX.
A crise do Império foi marcada por três questões que abalaram a relação do Império com suas principais fontes de sustentação política: a questão religiosa, a questão abolicionista e a questão militar.
Os militares, alguns grupos da imprensa e as oligarquias agrárias brasileiras eram os grupos sociais que desejavam o fim da monarquia no Brasil, principalmente os militares e fazendeiros, que ficaram extremamente ressentidos com a abolição da escravatura.
No final do Segundo Reinado no Brasil império os grupos sociais que estavam descontente com a monarquia tratam-se das elites das oligarquias agrárias e dos militares, sendo que juntos eles governaram o país após a Proclamação da República em 1889.
A Proclamação da República no Brasil ocorreu dia 15 de novembro de 1889 tendo à frente o Marechal Deodoro da Fonseca (1827-1892), que se tornou o primeiro presidente do Brasil. O evento representou o fim da Monarquia Constitucional e o início da Era Republicana, instaurando o regime presidencialista no Brasil.
O clero tinha funções como rezar, celebrar missas, realizar batizados, casamentos e fazer os fiéis obedecerem aos ensinamentos da Igreja.
Os seguintes países europeus adotam a forma de governo monárquica: Principado de Andorra, Reino da Bélgica, Reino da Dinamarca, Reino de Espanha, o Principado de Liechtenstein, Grão-Ducado do Luxemburgo, o Principado de Mônaco, Reino dos Países Baixos, Reino da Noruega, Reino da Suécia, Reino Unido da Grã-Bretanha e ...
Atualmente, 44 países podem ser considerados monarquias, sejam elas parlamentaristas —como o Reino Unido e o Japão— ou absolutistas, como a Arábia Saudita, onde o príncipe herdeiro, Mohammed bin Salman, detém o poder absoluto.
Mas você sabia que atualmente existem 28 famílias reais no mundo? Além da Inglaterra, a monarquia é a forma de governo na Espanha, na Arábia Saudita, no Japão, em Mônaco, na Tailândia, Holanda, Suécia, Noruega, Emirados Árabes Unidos, Marrocos, Dinamarca entre outros.
Conheça a seguir as 28 monarquias que ainda existem no mundo, cujos respectivos emires, reis, príncipes e imperadores resistem aos séculos. O monarca da Arábia Saudita é o rei e primeiro-ministro Abdullah bin Abdul Aziz. No país, a monarquia tem o poder político de fato.