Para a realização do exame é necessário a repleção da bexiga, ou seja, o paciente precisa ingerir água ou outro líquido não gasoso para que a bexiga fique cheia. Após isso, os procedimentos são como de outros ultrassons. A principal utilização deste exame é para avaliar a prevenção de pedras nos rins (cálculo renal).
As clínicas particulares cobram em média de R$ 80 a R$ 120, dependendo da região do país. Os procedimentos que utilizam tecnologias mais recentes, como o tridimensional (3D) ou o Doppler, podem ser mais caros devido ao alto nível de detalhe que podem fornecer.
A dosagem da creatinina sanguínea permite calcular a taxa de filtração sanguínea dos rins. Já o exame simples de urina (urina 1) pode identificar a presença de sangue, proteínas, glicose ou outras substâncias que apontam para uma possível doença renal.
No caso da Tomografia Computadorizada de Vias Urinárias (Urotomografia), o exame permite avaliar as vias urinárias, sendo possível estudar os dutos que transportam a urina produzida pelos rins até a bexiga, para ser eliminada.
As vias urinárias são constituídas por uma série de órgãos ocos que recolhem a urina, continuamente elaborada nos rins, armazenam-na temporariamente e, por fim, eliminam-na para o exterior.
A Ultrassonografia de Rins e Vias Urinárias é um procedimento não invasivo, utilizado para avaliação, seguimento, diagnóstico e caracterização das alterações e/ou lesões que possam ocorrer nessa região, auxiliando, complementando e interagindo com outras especialidades médicas.