Na maioria dos casos, a cirurgia é realizada por dentro da boca. Raramente é feita com corte no rosto. O procedimento consiste basicamente em “soltar” o maxilar superior, o inferior (mandíbula) ou o queixo – e, às vezes, todos eles. A fixação na nova posição é feita com placas e parafusos geralmente de titânio.
Depois de 14 dias o inchaço regredi cerca de 60 a 70%. O inchaço que resta vai sendo reabsorvido gradualmente nas semanas subsequentes e não atrapalha o convívio social da maioria dos pacientes.
A posição ideal realmente é deitar de barriga para cima, mas não será isso que colocará sua cirurgia em risco. O que você deve realmente evitar é colocar a mão entre o rosto e o travesseiro. Não precisa se preocupar .
As cirurgias ortognáticas são realizadas em ambiente hospitalar sob anestesia geral. 8. QUANTO TEMPO DURA A CIRURGIA? Depende da complexidade de cada caso, variando de 2 à 5h.
Para todos os casos, são feitos levantamentos radiográficos, estudos de traçados, análises cefalo-métricas e avaliação da idade óssea do paciente, todos com a finalidade de proporcionar maior conhecimento do problema, correto diagnóstico para montagem do plano de tratamento e elaboração de um prognóstico, pelo qual se ...
Levar kit de higiene oral ao hospital (escova de dente, pasta de dente, solução anti-séptica); Seguir as orientações do anestesista fornecidas na consulta pré-anestésica.
Com o seu Cartão SUS, agende consulta com um especialista em odontologia. O profissional fará a avaliação do seu caso, determinando se há necessidade e urgência da cirurgia ortognática. Uma vez que o caso é aprovado, esse especialista encaminhará o paciente para que os demais procedimentos sejam feitos.
O preparo físico envolve realizar consulta de enfermagem; preparar o paciente para a realização dos exames laboratoriais; iniciar o jejum; verificar sinais vitais; administrar medicação pré-anestésica, se prescrita; realizar tricotomia do membro a ser operado; remover adornos; promover o esvaziamento vesical, colocar ...
Entre as causas de dor grave no pós operatório estão as lesões dos nervos, colocação de parafusos e implantes em posição inadvertida, quebra e fratura vertebral durante o ato cirúrgico, fibrose e aderências, bem como a síndrome pós laminectomia.