Lavar a face com água pouca quantidade de sabão (fora da água). Secar a cabeça do bebê e face. Retirar enxugador. Colocar o bebê na banheira (iniciar imersão) na posição ventral, com gancho de segurança (RN seguro pela região axilar apoiado no antebraço).
O ideal é que a criança receba os raios solares entre 10h da manhã ou após as 16h da tarde. Caso o clima esteja quente, você pode deixar o bebê com o mínimo de roupa possível. Outra dica importante é não aplicar filtro solar em recém-nascidos! Bebês só estão liberados para usarem o filtro após os seis meses de idade.
Entretanto, de acordo com as sociedades americana e europeia de pediatria, se um recém-nascido tomar de três a quatro banhos por semana, já é o suficiente.
De acordo com Thais Bustamante, pediatra pela Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP), recém-nascidos até podem tomar mais de um banho por dia, desde que haja necessidade, como maior transpiração e fezes em grande quantidade, e os responsáveis sigam cuidados específicos.
Não há um limite recomendado de banhos no bebê, por dia Normalmente, um banho por dia é o suficiente para manter o bebê limpo. Mas, com o calor, não há problema em dar dois banhos. Neste caso, o segundo pode ser dado apenas com água para não ressecar a pele do pequeno.
Não existe uma regra exata de quanto tempo depois de mamar o bebê pode tomar banho. A recomendação, é que se espere pelo menos uma hora depois da mamada para colocar a criança no banho. Depois desse tempo, teoricamente o estômago já está mais vazio.
Não coloque álcool na água do banho, que deve ser filtrada. "A pele do bebê o absorve e pode causar intoxicação alcoólica, deixando-o hipoativo."
Aplicar uma pomada para assadura como Bepantol ou Hipoglós, sempre que se trocar a fralda: estas pomadas ajudam a pele a cicatrizar, ajudando a tratar a assadura.
Algumas opções incluem a aplicação de medicamentos tópicos como lidocaína, o uso de remédios orais como comprimidos com estrogênio, antidepressivos ou antiepilépticos que relaxem a musculatura, além de ser indicada a realização de psicoterapia ou o aconselhamento sexual.
Fazer compressas com solução de chá de camomila, cerca de 3 vezes ao dia, caso a infecção tenha umidade; Não permanecer com roupa íntima molhada; Mudar de roupa diariamente e sempre que tomar banho; Secar-se bem com a toalha após o banho, e não compartilhar toalhas.
O coletor menstrual, chamado carinhosamente de copinho, é feito de silicone medicinal, um material hipoalergênico e muito seguro capaz de reduzir os riscos de alergias e infecções. O coletor menstrual é reutilizável e pode ser usado com segurança por até 12 horas.
Como tratar. A primeira coisa que a pessoa deve fazer é descontinuar o uso do absorvente que está causando a alergia. Além disso, sempre que se lavar a região íntima, deve-se fazer com água fria abundante e com produtos de higiene adaptados a esta região.
A alergia a absorvente pode apresentar sintomas desagradáveis como coceira, inchaço e vermelhidão. Esse tipo de desconforto, na maioria das vezes, é causado pelo absorvente descartável, até porque ele é o material mais utilizado.
Evite usar roupas muito justas durante o período menstrual, pois podem aumentar a temperatura e a umidade no local. O contato intenso, associado à fricção do absorvente contra a pele, poderá causar a chamada “assadura menstrual”, confundindo o quadro alérgico.
O acúmulo de sangue menstrual neste tipo de absorvente por muitas horas seguidas cria um ambiente propício para a proliferação da bactéria S. aureus e pode resultar em um processo inflamatório sério chamado Síndrome do Choque Tóxico, podendo até mesmo causar a morte.
Experimente usar um coletor menstrual ou um absorvente de pano reutilizável, também chamado de absorvente ecológico. Muitas pessoas tem receio destes produtos justamente por achar que eles deixarão cheiro, acreditando mais uma vez no mito de que o sangue menstrual é sujo e precisa de neutralizadores de odor.
O corrimento com odor após a menstruação pode ser gardnerella . O ideal é procurar o ginecologista para um exame mais detalhado.
Os odores também se devem a bactérias que se acumulam naturalmente, durante a menstruação. “Durante esse período, graças ao sangramento constante, você retém umidade na vagina”, diz Shirazian, o que pode causar “infecções secundárias como a vaginose bacteriana, que tem um odor forte e estranho”.