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Sou Surdo E No Sabia Resumo?

Sou surdo e no sabia resumo? Essa é a pergunta que vamos responder e mostrar uma maneira simples de se lembrar dessa informação. Portanto, é essencial você conferir a matéria completamente.

Sou surdo e não sabia resumo?

Através de impecável língua de sinais, a protagonista nos conta de carícias e momentos felizes vividos com seus pais durante a infância, enquanto a tinham como uma criança ouvinte, e relata sobre momentos em que se distanciava do mundo,o que causava desconfiança de seus pais sobre seus comportamentos.

Quais aspectos da cultura surda aparecem no filme sou surda e não sabia?

“Por vários anos, Sandrine não sabia que era surda. Paralelamente ao relato da autonomia conquistada com a Língua de Sinais, o filme levanta a discussão sobre a conveniência do implante coclear e da oralização de crianças surdas” (retirado do site do festival Assim Vivemos). ...

Qual é a concepção de surdo e surdez?

Na literatura, observam-se duas concepções de surdez que se polarizam. Na primeira, conhecida como clínico- terapêutica, a surdez é vista como doença/déficit e o surdo como deficiente auditivo. Sendo assim, a pessoa surda ne- cessita de um trabalho para suprir ou sanar essa falta e assim ser “curada”.

Qual a concepção de surdez dos pais de Sandrine qual abordagem educacional ela está relacionada?

Resposta. Explicação: Na verdade os pais de Sandrine por um longo período de tempo não queriam acreditar no diagnóstico de surdez, e tratavam-na como uma criança ouvinte o que entristecia a relação familiar, pois em muitas situações não correspondia aos apelos da mãe.

Qual a importância dos familiares ouvintes conhecerem a língua de sinais?

As famílias reconhecem e acreditam na importância da Língua de Sinais como uma grande aliada no processo de comunicação com o surdo, tornando-se assim, um relacionamento no qual todos possam ser entendidos.

Quais são as concepções de surdez?

A concepção de sujeito Surdo na visão sócio antropológica reconhece-o como Ser Humano que não precisa ser testado periodicamente para que a sua surdez seja curada, mas que possui uma Língua natural, reconhecida por Lei (10.

Quais as concepções de surdez?

Diferentes concepções de surdez podem ser observadas na sociedade. Em geral, tais concepções apresentam-se fundamentadas em duas perspectivas antagônicas, que se distanciam essencialmente pela modalidade linguística que deve ser utilizada pela pessoa com surdez - língua oral ou língua de sinais.

Quais são as concepções metodológicas na educação de surdos?

A educação de surdos, a partir da década de 1980, é concebida por três concepções metodológicas: o oralismo, a comunicação total e o bilinguismo. ... O corpus de pesquisa são trechos dessa novela de época que tratam da questão da educação de surdos.

Quais são os parâmetros de libras?

Quais são os cinco parâmetros formativos das Libras?

  • 1 - A configuração da mão;
  • 2 - Ponto ou local de articulação;
  • 3 - O movimento;
  • 4 - Orientação/direcionalidade;
  • 5 - Expressão facial e/ou corporal;

Quais foram as duas correntes de pensamento que dividem o modo de pensar a educação dos surdos?

Ao longo da história, algumas filosofias educacionais ganharam destaque em relação à educação de surdos: “[...] apesar das diferentes opiniões que dividem e subdividem as metodologias específicas ao ensino de surdos, em termos de pressupostos básicos, existem três grandes correntes filosóficas: a do Oralismo, da ...

Como deve ser a abordagem de uma pessoa surda?

O Oralismo como abordagem educacional prioriza a fala e todo o trabalho elaborado visa à reabilitação de surdos, ou seja, torná-los próximos aos ouvintes. Nessa concepção, era e é necessário fazê-los falar como se fossem ouvintes, ainda que sem a mesma fluência e/ou entonação, para que, a partir daí, sejam ensinados.

O que pode ser feito para melhorar a vida das pessoas surdas na nossa sociedade?

Saber se comunicar (mesmo que em um nível básico) pela língua materna da comunidade surda é muito importante. Se a pessoa surda for um familiar, torna-se ainda mais fundamental conhecer a Libras para estreitar os laços, trocar ideias, aprender e ensinar, compartilhar a vida. 2. Procure instituições especializadas.

O que é a comunicação dos surdos?

As pessoas que apresentam essa deficiência geralmente se comunicam através de gestos, numa linguagem própria, feita através de sinais. ... Essa linguagem recebe a nomenclatura de Língua Brasileira de Sinais, mais conhecida como LIBRAS.

Como é vista na sociedade a maneira de se comunicar dos surdos?

É cada vez mais comum vermos pessoas nas ruas conversando através de gestos, por meio da Linguagem Brasileira de Sinais, mais conhecida como Libras. Essa linguagem é gestual e utilizada pela maioria dos surdos no país, mas não são apenas eles que podem se comunicar dessa forma.

Qual a importância da comunidade surda para as pessoas surdas?

As narrativas demonstraram a importância que a comunidade surda assume para os surdos, bem como a apreensão de sua língua, a Língua Brasileira de Sinais, ressaltando as conquistas legais e os desafios enfrentados para o reconhecimento e a valorização dessa língua no nosso país, tanto nas escolas regulares e inclusivas ...

O que é preciso fazer para se iniciar uma conversa com um surdo?

Agora que já se sabe quais são as cores e sabores dos deficientes auditivos, voilà as dicas.

  1. Fale sempre devagar, mas com naturalidade. ...
  2. Fale de frente pra ele. ...
  3. O volume da voz deve ser de acordo com a perda de audição da pessoa. ...
  4. Surdo sinalizado geralmente lê os lábios pelo menos um pouquinho.

Porque o surdo não fala todo surdo faz leitura labial?

Poucas pessoas surdas fazem uma boa leitura labial (ler a posição dos lábios), Especialmente porque a pessoa ouvinte, ao se comunicar com um surdo, esquece-se da deficiência, vira-se para os lados, usa bigode, e isso atrapalha a visualização da boca do falante. ... Isto produz alguns problemas na comunicação.

Como devemos chamar atenção de um indivíduo surdo?

- Para chamar sua atenção abane as mão no campo visual do surdo e/ou toque a pessoa gentilmente; - Feito o contato visual, olhos nos olhos, fale calmamente em tom de voz normal articulando bem as palavras sem exagerar; - Utilize a comunicação visual, se você sabe, mesmo que poucos sinais, use-os!

Quais exemplos podemos associar a cultura surda?

O que faz parte da cultura surda, portanto, trata-se de algumas generalizações. Geralmente são considerados como elementos componentes da cultura surda: uso da Libras; sensibilidade visual e às vibrações; visão aguçada; e uso de tecnologias como campainha de luz.

O que é cultura e identidade surda?

Na Identidade Surda (Identidade Política), as pessoas apresentam características culturais baseadas na experiência visual, como determinante em seu comportamento; utilizam-se, somente, da Língua de Sinais; transmitem sua Cultura e seu posicionamento resistente diante da diferença de ser para os demais Surdos.

O que é uma cultura surda?

Na cultura surda, faz parte do senso comum chamar-se ouvinte àquele que ouve, em contraste com o surdo, que não ouve (total ou parcialmente). ... Nessa cultura, o termo ouvinte pode também referir-se à cultura das pessoas que ouvem, normalmente diferenciando-a da cultura dos surdos.

Quais os principais fatores representativos da cultura surda?

Alguns fatores podem afetar o processo de aprendizagem de pessoas surdas, como por exemplo: o período em que os pais reconhecem a perda auditiva, o envolvimento dos pais na educação das crianças, os problemas físicos associados, os encaminhamentos feitos, o tipo de atendimento realizado, entre outros.

Como é considerado o sujeito surdo na cultura surda?

O sujeito surdo que de acordo com Felipe (2001) são aqueles que participam de comunidades, associações, na sua própria cidade ou entre outras localidades, sendo fatores predominantes dessas comunidades surdas o uso da Língua de Sinais, os esportes e interações sociais.

Qual a importância dos movimentos dos surdos?

Foi ao longo dos anos 1990 que o movimento surdo convergiu no sentido de promover uma campanha para a oficialização dessa forma de comunicação sinalizada, tendo por objetivo buscar, por força da lei, o reconhecimento social e jurídico que lhe havia sido historicamente negado (SOUZA, 1998; BRITO, 2013).