Vulcano
Filho de Zeus e Hera, rei e rainha dos deuses ou, de acordo com alguns relatos, apenas de Hera, era o deus da tecnologia, dos ferreiros, artesãos, escultores, metais, metalurgia, fogo, dos vulcões e do lume. ... Hefesto foi responsável, entre outras obras, pela égide, escudo usado por Zeus em sua batalha contra os titãs.
Mercúrio é o deus romano encarregado de levar as mensagens de Júpiter, nasceu em Cilene, monte de Arcádia. Os seus atributos incluem uma bolsa, umas sandálias e um capacete com asas, uma varinha de condão e o caduceu.
Deus Hermes é a divindade mais eloquente da mitologia grega. Filho de Zeus, Deus supremo do Olimpo, com a ninfa Maia. Nasceu em uma caverna no alto do monte Cilene, ao sul de Arcádia.
Na antiga religião grega, Dionísio é considerado o deus dos ciclos vitais, festas, atividades relacionadas ao prazer material, insanidade, ritos religiosos, teatro e do vinho – pois tinha conhecimento no preparo e, principalmente, intoxicação. Além disso, tinha o poder de criar outras drogas poderosas.
O Teatro de Dionísio foi o mais importante dos teatros da Grécia antiga, é considerado o berço do teatro ocidental e da tragédia. ... Seu nome é devido a Dioniso, deus do vinho. Nas grandes festas anuais em sua honra é que os cantos rituais, as danças e os sacrifícios rituais resultaram em representações teatrais.
Um deles era Dionísio, deus do vinho, do entusiasmo, da fertilidade e do teatro. Em homenagem a ele, grandiosas festas eram organizadas com as pessoas a cantarolar e a entoar, em coro, um canto de louvor que recebeu o nome de ditirambo.
Nas origens do teatro grego, o ditirambo (do grego dithýrambos, pelo latim dithyrambu) era um canto coral de caráter apaixonado (alegre ou sombrio), constituído de uma parte narrativa, recitada pelo cantor principal, ou corifeu, e de outra propriamente coral, executada por personagens vestidos de faunos e sátiros, ...
Liber
Diôniso
Hefestos
Baco, relativo a Dionísio na mitologia grega, é filho de Júpiter e a mortal Sêmele, era o deus do vinho e representava a embriaguez, porém também era um promotor da civilização, legislador e amante da paz.
Ele retém, ainda, células mortas ou doentes que estejam perambulando na circulação sanguínea. É como um filtro que faz um serviço de controle de qualidade: o sangue passa por seus vasos, repleto de glóbulos vermelhos jovens e velhos, e o baço seleciona, prende e destrói aqueles que não têm mais utilidade.
Tratamento da baço inchado (esplenomegalia) Infecções bacterianas, como sífilis ou endocardite. Infecções parasitárias, como malária. Cânceres do sangue, como leucemia e doenças mieloproliferativas, como mielofibrose, e linfomas, como a doença de Hodgkin. Cirrose e outras doenças do fígado.
A cintilografia usa partículas levemente radioativas para avaliar o tamanho e a função do baço e para determinar se esse órgão está acumulando ou destruindo grandes quantidades de células do sangue. Os exames de sangue revelam uma queda do número de eritrócitos, de leucócitos e de plaquetas.
No lado esquerdo, está o estômago, que se liga ao intestino delgado. Cada vez que o diafragma desce, quando o ar entra nos pulmões e o pressiona para baixo, o estômago e o fígado são levemente comprimidos. A primeira parte do intestino delgado chama-se duodeno e tem a forma de uma alça, onde se encaixa o pâncreas.
Tumores benignos do baço são muito raros e representam menos de 0,007% de todos os tumores identificados após autopsia2. Linfangiomas esplênicos (SL) são tumores benignos císticos decorrentes de malformações congênitas do sistema linfático que aparecem como lesões únicas ou múltiplas do spleen3,4,5.
Esplenomegalia é o aumento do tamanho do baço como resultado de diferentes causas, inclusive a neoplasia (câncer maligno). Para que os tumores cresçam e disseminem-se, acontece a angiogênese, ou seja, a formação de novos vasos sangüíneos a partir de vasos pré-existentes.
O baço acessório é uma alteração congênita causada por uma falha no desenvolvimento embriológico do tecido esplênico, com incidência aproximada de 10% na população em geral. Em 16% dos casos, este tecido localiza-se no segmento caudal do pâncreas.
Um baço acessório é um pequeno nódulo de tecido esplênico encontrado em algumas pessoas na vizinhança do baço, especialmente no ligamento gastrolienal e omento maior. Os baços acessórios podem ser isolados ou conectados ao baço por finas bandas de tecido esplênico.