Atualmente, não existe vacina como forma de controle da tuberculose, e por este motivo, não é uma estratégia de ação do PNCEBT.
O emprego de medidas de controle de infecção também faz parte das ações de prevenção da doença, tais como: manter ambientes bem ventilados e com entrada de luz solar; proteger a boca com o antebraço ou com um lenço ao tossir e espirrar (higiene da tosse); e evitar aglomerações.
Conforme Portaria nº 1271, de 6 de junho de 2014, a tuberculose é um dos agravos de notificação compulsória em todo território nacional, e deve ser notificada por meio do Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN).
PORTARIA Nº 3.
Para fazer o exame de escarro, uma amostra de expectoração é colocada num recipiente com substâncias que promovem o crescimento de bactérias ou fungos. Se os organismos que podem causar infecção se multiplicarem, a cultura é positiva.
Exame direto (pesquisa de BAAR): recomenda-se coleta de três amostras de secreção das vias aéreas inferiores, em dias subseqüentes, pela manhã, antes do desjejum. Pacientes pobres em escarro podem fazer a indução do mesmo a partir da nebulização com solução salina hipertônica (NaCl 3%).
ORIENTAÇÕES PARA PESQUISA NO ESCARRO:
Para que a baciloscopia seja positiva é preciso que a amostra tenha, entre 5.