No interior das células hepáticas, os peroxissomos auxiliam na produção de sais biliares e também na neutralização de algumas substâncias tóxicas para o corpo. Glioxissomos são peroxissomos especiais encontrados nas células de plantas e sementes em germinação.
Os peroxissomos são pequenas vesículas lipoproteicas no interior das quais existem enzimas oxidantes. Sua função está relacionada ao armazenamento de enzimas que catalisam o peróxido de hidrogênio. Fazendo varias degradações de moléculas tóxicas presentes no organismo.
As enzimas em maior quantidade nos peroxissomos humanos são urato oxidase, D-aminoácido oxidase e catalase. A β-oxidação dos ácidos graxos acontece nos peroxissomos e nas mitocôndrias.
A catalase é uma enzima produzida por quase todos os organismos vivos. Ela é responsável pela decomposição do peróxido de hidrogênio. A catalase é encontrada na organela peroxissomos, presente em células animais e vegetais.
Significado de Peroxidase substantivo feminino Enzima que catalisa as reações de oxidação.
A peroxidase é uma importante enzima das plantas (EC 1.
As enzimas são classificadas nos seguintes grupos, conforme o tipo de reação química que catalisam:
Primeiramente por ela ser formada por aminoácidos, porém diferente do DNA e RNA, as enzimas são formadas por mais de 4 aminoácidos. ... Assim, pode-se afirmar que toda enzima é uma proteína, porém nem toda proteína é uma enzima, pois nem toda proteína tem função de catalisador de reações como as enzimas.
Enzimas de restrição são encontradas em bactérias (e outros procariontes). Elas reconhecem e se ligam a sequências específicas de DNA, chamadas sítios de restrição. Cada enzima de restrição reconhece apenas um ou alguns sítios de restrição.
As enzimas de restrição ou também denominadas de endonucleases de restrição, são as ferramentas básicas da engenharia genética, desempenhando função de clivagem (corte) da molécula de DNA em pontos específicos, em reconhecimento a determinadas seqüências de nucleotídeos.
As enzimas de restrição reconhecem e atuam sobre sequências específicas de DNA, catalisando a destruição de uma ligação fosfodiéster entre dois nucleotídeos consecutivos ligados a determinadas bases. ... Cada molécula de DNA pode ser composta de várias repetições da sequência GAATTC ao longo de toda sua extensão.
Essas enzimas foram denominadas enzimas de restrição ou endonucleases de restrição. As enzimas de restrição funcionam como uma espécie de “tesoura molecular”: elas identificam sequências de pares de bases nitrogenadas específicas nas moléculas de DNA e cortam-nas nessas regiões.
O fragmento de DNA é inserido em um vetor, que é uma molécula de DNA na qual um gene é inserido para construir a molécula de DNA recombinante. Geralmente os plasmídeos (moléculas de DNA circulares existentes naturalmente nas bactérias) são usados como vetores para clonar fragmentos de DNA.
A enzima pepsina transforma as proteínas em moléculas menores, hidrolisando as ligações peptídicas. No intestino delgado as proteínas sofrem a ação das enzimas produzidas pelo pâncreas (tripsina, quimotripsina, elastase e carboxipolipeptidase).
Os hormônios que controlam a digestão são a gastrina, a secretina e colecistocinina. - A gastrina faz com que o estômago produza ácido que dissolve e digere alguns alimentos. Também é necessária para o crescimento normal da mucosa do estômago, intestino delgado e cólon.
São substâncias segregadas por glândulas de vários órgãos do sistema digestivo que permitem a transformação das complexas moléculas alimentares em moléculas mais simples.
Na boca, a saliva já inicia o processo de digestão. A enzima amilase salivar (ptialina) "quebra" as grandes moléculas de amido (existentes nos carboidratos - pão, macarrão, etc.) em moléculas menores, de maltose. Da boca, o bolo alimentar desce pela faringe, pelo esôfago e chega ao estômago.