As glicemias de jejum e os HGTs (pré e pós prandiais) são utilizados para orientar o ajuste de dose da medicação empregada, demonstrando os momentos em que ocorre falta ou excesso de sua ação.
O exame de glicemia ou glicemia em jejum é aquele que mede o nível de glicose (taxa de açúcares) na corrente sanguínea, feito a partir de uma coleta do sangue venoso e de um período de 8 horas de jejum sem alimentos ou bebidas, exceto água.
Valores de referência de glicemia Glicemia de jejum normal: inferior a 99 mg/dL; Glicemia de jejum alterada: entre 100 mg/dL e 125 mg/dL; Diabetes: igual ou superior a 126 mg/dL; Glicemia de jejum baixa ou hipoglicemia: igual ou inferior a 70 mg/dL.
É o principal instrumento para quem tem diabetes saber se a sua taxa de glicose no sangue está: alta (hiperglicemia), dentro da meta, ou. baixa (hipoglicemia)
Se você tem diabetes, pode ser necessário medir a glicemia em casa, para realizar o chamado automonitoramento da doença. Saber sua taxa de açúcar no sangue ajuda a avaliar a necessidade de fazer ajustes na medicação ou no estilo de vida.
A glicose presente nos alimentos converte-se em energia e mantém cada célula do corpo funcionando. Sem ela, cérebro, coração, rins, fígado e demais órgãos vitais não conseguem desempenhar bem suas funções.
A importância da glicose e dos outros açúcares para os seres vivos é fornecer a eles energia necessária para que todas as reações do corpo sejam realizadas. A glicose, conhecida também como açúcar do sangue, é um carboidrato importante para o organismo, é dessa molécula que ele retira energia.
Médicos e nutricionistas apontam quais são elas a seguir:
O controle da concentração de glicose no sangue (glicemia) é realizado por dois hormônios produzidos pelo pâncreas: a insulina e o glucagon.
O controle da glicemia reduz de forma significativa as complicações do diabetes mellitus (DM). Assim, métodos que avaliam a frequência e a magnitude da hiperglicemia são essenciais no acompanhamento do DM, visando a ajustes no tratamento.