Em MT é Maria Isabel e no sul do país é conhecida como carreteiro. ... Em Mato Grosso é Maria Isabel e no sul do país é chamado de carreteiro de charque. O tradicional arroz carreteiro usa a carne do costelão de chão gaúcho ou até mesmo aquela carne que sobrou do churrasco de domingo.
“A mistura com o arroz foi uma coisa natural que ocorreu entre os escravos e para homenagear o poderoso senhor, o prato levou o nome da esposa de Simplício, que se chamava Maria Isabel”, completa.
O arroz carreteiro (ou arroz-de-carreteiro) é um prato típico da culinária brasileira, originário do Rio Grande do Sul. Surgiu quando os carreteiros (transportadores de cargas) que atravessavam o sul do Brasil em carretas puxadas por bois, cozinhavam em panela de ferro uma mistura de guizado de carne de sol com arroz.
A receita surgiu quando mercadores ambulantes atravessavam a região em carretas puxadas por bois. O carreteiro valia-se muito da carne de sol em seu cardápio, que no Sul do país é conhecida como charque, pois, além de abundante na época, ela se mantinha conservada durante os muitos dias das viagens.
Surgiu quando os carreteiros (transportadores de cargas) que atravessavam o sul do Brasil em carretas puxadas por bois coziam, em panela de ferro, uma mistura de charque picada (guisado) com arroz.
O arroz à grega nunca existiu na Grécia, assim como o arroz de Braga não é receita portuguesa, nem o bife à parmegiana foi criado em Parma. A batata inglesa é norte-americana. O pão francês é do Brasil.
Gostaria que me esclarecessem por que a palavra risoto não se escreve com "z", considerando que se trata de uma iguaria feita de arroz, termo este originário do latim oryza. A palavra risoto é o aportuguesamento do «it[aliano] risotto (1855) "arroz cozido em caldo (carne, frango etc.)
Como é o melhor prato fundo para risotos? A louça para servir risotos ideal é aquela que tem sua borda bem larga e o fundo bastante delimitado, tal como se fosse realmente uma cumbuca com bordas. Essa louça é um pouco mais profunda que o prato fundo tradicional.
Entretanto, enquanto o prato fundo serve porções ideais de caldos, sopas, pastas e massas, quando o assunto é risoto, ele é um pouco demais. Por isso, foi criado o prato para risoto. Com abas mais largas e centro menor do que o prato fundo, ele comporta a quantidade perfeita de uma porção de risoto.
Pratos
Os ingredientes utilizados no risoto é que vão determinar qual o melhor vinho para harmonização. Os brancos e rosés costumam acompanhar bem a maioria dos risotos. Mas as receitas com carne, linguiça, cordeiro ou carne de caça aceitam tintos leves, como Pinot Noir ou Merlot.
Risoto de camarão O vinho ideal para esse prato deve ser aromático, macio e de acidez moderada. Uma boa pedida para combinar vinhos com risotos de camarão são os vinhos da uva Chardonnay, como o Canepa Novísimo Chardonnay 2016.
Os vinhos que harmonizam com risoto básico são os brancos encorpados, como o Chardonnay.
Álcool: o álcool mais comum usado no risoto é o vinho branco e seco ou o prosecco. ... O álcool tem a função de abrir os poros dos grãos e liberar mais amido. A bebida também serve para puxar todo o sabor do fundo da panela e trazer estabilidade ao prato. O álcool contido no risoto evapora, deixando um leve sabor no prato.
Substitutos para Vinho Branco: Para dar acidez (como no caso do risoto ou paella): Substitutos Alcoolicos: Vinho Tinto, Cachaça, Martini, Vermute, Fernet, Espumante, Rum, Conhaque, etc.. Substitua o vinho branco por suco citrico, de laranja, de limão, abacaxi, pessego, tamarindo, etc.
O vinho branco proporciona melhor cozimento, equilibrando o sabor dos ingredientes mais leves e refinados. São exemplos de produções com vinho branco: Vegetais, pescados e frutos do mar; carnes leves e risotos.
Quando usar o vinho branco Combina com peixes, frutos do mar, vegetais, legumes e hortaliças. Isso porque ele apresenta um nível de acidez agradável a diversos paladares e harmoniza muito bem com o doce dos legumes e com o amargo dos vegetais. Também cai bem com carnes mais leves (lombo, frango, filé-mignon).
Carnes pesadas Dado ao seu sabor vigoroso, o vinho ajuda a amenizar toda essa intensidade, deixando as carnes mais agradáveis ao nosso paladar. Pode também combinar com as carnes pesadas ingredientes intensos, tais como o alecrim, cravo e zimbro, por exemplo.
A estratégia é usar um item ácido – pode ser vinagre, limão ou vinho e adicionar componentes aromáticos, como ervas, temperos e especiarias com o objetivo de amaciar a carne e agregar sabor. 2. Outra regra básica é “cozinhe com um vinho que você beberia”.
Entre os brancos, os mais indicados são: Pinot Grigio (mais neutro), Sauvignon Blanc (ótimo para usar em peixes e frutos do mar) e Chardonnay (que dá um sabor mais encorpado aos pratos). Já entre os tintos, os melhores são de baixo tanino e mais frutados, como Merlot, Cabernet, Chianti e Pinot Noir.
Para filés, você pode procurar um vinho tinto Pinot Noir. Para o contrafilé, busque um Cabernet ou um Syrah. E para filé da costela, procure Cabernet ou Chianti. Para outros cortes de carne vermelha, recomendamos a escolha de um vinho tinto Cabernet Sauvignon ou Syrah.
O vinho tinto possui uma maior quantidade de polifenóis que o branco. E é justamente este composto que torna o vinho uma bebida saudável, ele ajuda a eliminar as toxinas presentes em alimentos gordurosos, como a carne vermelha.