Quatro opções surpreendentes de caules comestíveis
O que são vegetais?
As principais funções dos caules incluem a circulação da seiva bruta e elaborada, sustentação do vegetal e a originação de folhas (através das gemas).
caule: cebola, alho, cana-de-açúcar, couve, palmito, aspargo, rabanete, salsão, broto de soja. fruto: laranja, banana, goiaba, manga, maçã, morango, uva, abacate, acerola, goiaba, graviola, tomate. folha: alface, chicória, repolho, acelga, rúcula, espinafre, agrião.
É a coluna principal do vegetal, geralmente aéreo, com ou sem clorofila. A sua função é sustentar as folhas, flores, ramos e frutos, ligar às raízes e conduzir a seiva (água e sais minerais). Os caules são classificados em: aéreos, subterrâneos e aquáticos.
Vantagens: Em geral, ela é mais rápida e o custo energético é menor que a sexuada, pois não há embriogênese. Portanto, num momento de pressão ambiental ou seleção natural, permite que a espécie tenha maiores chances de sobreviver. Desvantagens: Não há variabilidade genética. Os indivíduos formados são clones.
A variabilidade genética é a diversidade de alelos (formas alternativas de um mesmo gene) presentes nos indivíduos de uma espécie, o que lhes confere diferenças morfológicas e fisiológicas. A variabilidade genética permite que os indivíduos respondam de diferentes maneiras às mudanças que ocorrem no ambiente.
Resposta: a mutação, o fluxo gênico, a reprodução sexuada e a deriva genética. Entre eles, a mutação é o principal fator gerador de variabilidade, permitindo o surgimento de novas combinações dentro do conjunto de genes da população.
A variabilidade genética é a abundancia de indivíduos de uma mesma espécies em um ambiente, cada um possue seu material genético assim tendo diferentes alelos que podem se combinar em genes que variaram entre si podendo lhe dar características diferentes dos seus genitores.
A variabilidade genética é o resultado da recombinação genética e o acumulo de mutações, em um indivíduo ou em um grupo, que ocorrem em decorrência dos processos naturais do próprio organismo ou por exposição a fatores externos, deriva genética ou novas combinações a partir da reprodução sexuada.