Na região ativa, o transistor é utilizado, com a devida polarização, como amplificador. Nas regiões de corte e saturação, é utilizado como chave, ou seja, serve apenas para comutação, conduzindo ou não.
Junção base-emissor polarizada reversamente; • Junção base-coletor polarizada reversamente. Operação na região de saturação: Junção base-emissor polarizada diretamente; • Junção base-coletor polarizada diretamente.
Polarizar um transistor significa fazer com que as tensões e correntes nele estejam nos valores necessários para atuar em uma região desejada. -Transistores TBJ são componentes que possuem 3 terminais.
Para polarizar o transistor BJT, pode-se usar o modelo do par de diodos, conforme mostrado abaixo. O da esquerda é o NPN e o da direita é o PNP. No modo de operação em corte, as junções base-coletor (BC) e base-emissor (BE) devem estar na polarização reversa.
Um método simples de polarização de um amplificador com transistores de silício em emissor comum consistem em adotar um divisor de tensão na base para suprir a necessária corrente ao transistor. O sinal poderá ser então aplicado aos terminais de entrada através de um capacitor de acoplamento adequado.
Para a aplicação como amplificador, o transistor deve ser polarizado adequadamente, seja ele um FET ou TBJ. A polarização de um transistor consiste em fixar um ponto de operação em corrente contínua, dentro das suas curvas características, ou seja, escolher os valores de corrente e tensão adequados.
Qual é o fato mais importante sobre a corrente no coletor? ... A potência dissipada por um transistor é aproximadamente igual à corrente do coletor multiplicada pela: 0,7 V Tensão de alimentação da base Tensão coletor-emissor Tensão base-emissor.
Este efeito mencionado anteriormente, é que permite o uso do transistor como amplificador. O transistor não amplifica diretamente o sinal original. O sinal original é inserido na base do transistor e conforme ele varia, permite a variação de uma outra fonte de energia que está ligada ao coletor.
Funcionamento do Transistor Como Chave Eletrônica
Configurações de Transistores
Nos circuitos digitais seu funcionamento é muito simples. ... Quando uma tensão elétrica é aplicada à base, o transistor “abre”, ou seja, funciona como condutor, permitindo que uma corrente elétrica flua entre emissor e coletor e alimente o circuito ao qual está ligado.
O nome tiristor engloba uma família de dispositivos semicondutores que operam em regime chaveado, tendo em comum uma estrutura de 4 camadas semicondutoras numa seqüência p-n-p-n, apresentando um funcionamento biestável.
O diodo funciona como uma chave de acionamento automático (fechada quando o diodo está diretamente polarizado e aberta quando o diodo está inversamente polarizado). ... A principal função de um diodo semicondutor, em circuitos retificadores de corrente, é transformar corrente alternada em corrente contínua pulsante.
O diodo é constituído por materiais semicondutores como por exemplo, o silício e o germânio, que são fundidos para criar uma junção PN. Nessa junção PN o P representa a polaridade positiva e o N a polaridade negativa.
O diodo retificador é um dispositivo semicondutor utilizado para converter sinais em corrente alternada para corrente contínua, mantendo apenas um semiciclo da onda senoidal que é a característica da corrente alternada, daí o seu nome “retificador”.
Para identificar a polaridade do diodo é muito simples, a corrente passa do anodo para o catodo!
O diodo semicondutor é um dispositivo eletrônico feito de silício ou germânio que tem como função transformar corrente alternada em corrente contínua.
Se a tensão no sentido direto for maior que a tensão de barreira o diodo deve estar operando como circuito aberto; Se a tensão em ambos os sentidos for zero, o diodo está em curto; Se a tensão em ambos os sentidos for superior à da barreira de potencial, o diodo está funcionando como circuito aberto.
O procedimento é o seguinte: a) Encoste uma ponta de prova do multímetro em cada um dos terminais do diodo e anote a resistência medida. b) Repita a operação invertendo as posições das pontas de prova, ou seja, encosta-se a ponta vermelha no terminal em que antes estava a ponta preta.
Se as duas lâmpadas acenderem, o diodo se encontra em curto. Se apenas uma lâmpada acender o diodo se encontra bom. Dependendo dessa lâmpada, pode-se identificar a polaridade do diodo. Se nenhuma das lâmpadas acender o diodo se encontra aberto.
- se nas duas leituras o ponteiro indicar infinito (não se mover) o diodo está aberto. - se o ponteiro se mover nas duas leituras mas indicar valores (ou posições na escala) diferentes, provavelmente o diodo estará com fuga. Cabe lembrar que o lado do diodo que tem uma faixa é o negativo (cátodo).
Testando o Diodo na Placa Quando medimos o diodo no sentido direto o multímetro deve mostrar o valor da tensão de barreira do diodo. No sentido reverso o multímetro mede aberto (OPEN; OL; 1.) ou um valor maior que a tensão de barreira.
Se a lâmpada acender o SCR se encontra em curto. Alcançando a posição em que a lâmpara acende podemos ler no multímetro a corrente de disparo. Os SCRs comuns têm correntes de disparo na faixa de 200 uA (série 106) até 20 ou 50 mA como outros da mesma série e de maior potência.