Sacrificamos o cabrito, a cabra, a codorna, a galinha da angola, o galo, a galinha, a franga, o pato, a pata, paturi, enfim, esses são os principais. São os Orixás que definem quais animais vão ser sacrificados.
Sacrifício animal é a matança ritualizada de um animal e a distribuição de suas partes entre os seres-humanos e seres sobre-humanos imaginados, é um dos rituais religiosos mais difundidos da história humana.
Os rituais do candomblé são realizados em templos chamados casas, roças ou terreiros que podem ser de linhagem matriarcal (quando somente as mulheres podem assumir a liderança), patriarcal (quando somente homens podem assumir a liderança) ou mista (quando homens e mulheres podem assumir a liderança do terreiro).
Nanã é um importante orixá feminino relacionado com a origem do homem na Terra. O seu domínio se relaciona com as águas paradas, os pântanos e a terra úmida. Do ponto de vista divino, sua relação com o barro, mistura de água e terra, coloca essa divindade nos domínios existentes entre a vida e a morte.
O dia da semana consagrado a Omolú/Obaluaê é segunda-feira; suas cores são o preto e o amarelo, ou marrom escuro e amarelo e o vermelho. Sua saudação é “Atotô!”.
Linha de Omolu = Contas Brancas e Lilás (Candomblé)/ Roxas (assim como a da Linha de Nanã), podendo ser também Pretas e Brancas (Linha de Preto-Velho) - Umbanda. Linha de Iemanjá = Contas Azul claro (em alguns casos contas Brancas e Azuis) - Candomblé/ Azul-claro ou Cristal (Transparente) - Umbanda.
Oiá/Iansã é a primeira orixá de temperamento mais agressivo, sendo que a segunda é Obá e a terceira é Oxum. O nome Iansã trata-se de um título que Oiá recebeu de Xangô, que faz referência ao entardecer. Iansã quer dizer A mãe do céu rosado ou A mãe do entardecer.