Não existe tratamento específico para conjuntivite viral. Para diminuir os sintomas e o desconforto pode-se utilizar soro fisiológico gelado e compressas sobre as pálpebras, limpar os olhos com frequência, ou ainda, usar colírios lubrificantes e lágrimas artificiais.
Conjuntivite é a inflamação da conjuntiva, que é uma membrana vascularizada que recobre a parte branca do olho (esclera) e a parte interna das pálpebras. A conjuntivite crônica é aquela que persiste por mais de 4 semanas, podendo ser de causa infecciosa (bacteriana ou viral) ou alérgica.
A conjuntivite aguda pode ser causada por inúmeras bactérias. Os sintomas são hiperemia, lacrimejamento, irritação e secreção. O diagnóstico é clínico. O tratamento é com antibióticos tópicos, ampliado por antibióticos sistêmicos nos casos mais graves.
A conjuntivite é a doença ocular causada pela inflamação e/ou infecção da conjuntiva, a fina membrana que recobre parte dos nossos olhos. Existem várias causas de conjuntivite, incluindo infecções, alergias, irritações por substâncias e até neoplasias.
Saiba mais. A transmissão da conjuntivite se dá por meio do contato direto com o doente ou, indiretamente, pelo contato com objetos contaminados pelo agente infeccioso. O caminho é bastante simples. A secreção decorrente do processo inflamatório nos olhos serve de veículo para transmissão do micróbio.
O colírios que normalmente são utilizados incluem:
O tratamento da doença deve envolver diversos aspectos:
Conjuntivite é quase um sinônimo de afastamento de 7 dias, mas esse não é um número exato. De acordo com os especialistas, a necessidade de repouso varia de acordo com o caso. “Em casos mais graves é preciso um afastamento de até 15 dias”, explica Sibinelli.
Os remédios usados para a conjuntivite bacteriana são colírios, como por exemplo o Maxitrol ou o Garasone, que têm na sua composição antibióticos associados a corticoides, que agem combatendo a infecção e aliviando sintomas como desconforto ocular, inflamação e vermelhidão, no entanto, este tipo de remédio só deve ser ...
Durante o exame oftalmológico, são utilizados colírios específicos que mantém a pupila dilatada independente da quantidade de luz no ambiente. Isso permite que o médico oftalmologista avalie com clareza o fundo dos olhos e realize diagnósticos precoces. O efeito do colírio pode durar até 8 horas.
Por que a pupila deve ser dilatada antes da realização de alguns exames oftalmológicos? O oftalmologista precisa dilatar a pupila para realizar o exame de 'fundo de olho', que avalia a retina, o nervo óptico e as artérias oculares.
Uma consulta ao oftalmologista de rotina serve para garantir que está tudo certo e em dia com a sua visão. Engana-se quem pensa que o oftalmologista analisa só a capacidade de enxergar. Ele também vai avaliar as estruturas internas do olho (como retina, córnea, lágrimas, etc), em busca de alguma anormalidade.