Afinco é um substantivo masculino da língua portuguesa, utilizado para definir uma ação ou efeito de afincar-se, empenhar-se ou dedicar-se a algo ou alguma coisa. A palavra afinco está relacionada com a perseverança e persistência em conseguir algo, seja uma meta de trabalho ou um objetivo de vida.
Gepeto era um carpinteiro que vivia sozinho e sonhava em ter um filho. Um dia, ele decidiu fazer um boneco de madeira, que ganhou vida graças ao seu desejo. - Serás o filho que eu não tive e vou chamar-te Pinóquio.
Desafiando verdades proverbiais, Pinóquio aprende a lição pela dor da experiência mais do que pelo respeito à autoridade. ... E bem que as mereço, pois sou um boneco cabeçudo e preguiçoso!” Com algum atraso, Pinóquio por fim compreende a lei das conseqüências que o conduz às verdades da vida moral.
Gepeto era um velho homem que sonhava ter um filho. Um dia, ele fez um boneco de madeira, que ganhou vida graças à bondosa Fada Azul. O homem então deu o nome de Pinóquio e fez o menino de madeira se arrumar para ir à escola. No caminho, Pinóquio foi enganado por dois homens e perdeu suas moedas.
Pinóquio, sem destino, não queria voltar para casa e confrontar seu pai até que encontrou uma fada azul que consertou seu nariz (que crescia toda vez que ele mentia) e o mandou para a casa do pai. ... No fim, a fada azul transformou Pinóquio em um menino de verdade, que viveu feliz para sempre com seu pai.
O pequeno rapaz de madeira ganhou vida! Gepeto gritou de alegria e, entre gargalhadas de felicidade, disse: “Sejas Bem vindo! Vou chamar-te Pinóquio”. Gepeto ajudou Pinóquio a vestir-se, deu-lhe alguns livros, um beijo na face e mandou-o para a escola, para aprender a ler e escrever.
Era uma vez um carpinteiro chamado Gepetto. Um dia, ele constrói um boneco de madeira para lhe fazer companhia, e lhe dá o nome de Pinóquio. Ser um menino de verdade era o que Pinóquio mais queria, mas antes tinha que aprender algumas lições.
Uma baleia que por ali passava viu Pinóquio e engoliu-o, pensando que era comida. Dentro da baleia, qual não foi a surpresa de Pinóquio ao encontrar Gepeto! Este tinha ido procurar Pinóquio e acabou por ir parar à barriga da baleia.
"Era uma vez um pedaço de madeira..." Assim começa o livro "As Aventuras de Pinóquio", do italiano Carlo Collodi (1826-1890). O escritor, que na verdade se chamava Carlo Lorenzini, criou o universo mágico da obra a partir de pessoas, lugares e histórias da sua cidade natal: Florença, na Itália.
Carlo Collodi
Versão original: O personagem é muito mais manipulador na história "As Aventuras de Pinóquio", de Carlo Collodi. ... Quando o grilo falante tenta dar bons conselhos, Pinóquio se irrita e mata o amigo com uma martelada na cabeça. Depois, ele fala com mortos e fica agonizando quando dois perseguidores o enforcam. Ele escapa.
Versão original: O conto dos irmãos Grimm é muito mais sombrio. As duas crianças são abandonadas pela própria mãe, para morrerem de fome na floresta, já que os pais são muito pobres e não podem sustentá-los. Quando voltam para casa, tendo sobrevivido à bruxa, encontram os pais mortos de fome dentro de casa.
Imagine o Pinóquio dizendo a frase: "Meu nariz vai crescer agora." ... Então ele disse uma verdade, portanto, o nariz dele não tinha motivo para ter crescido. Em ambos os casos, seria gerada uma contradição, pois, se o nariz cresce, ele não deveria ter crescido e, se não cresce, deveria ter crescido.
“As Aventuras de Pinocchio: História de uma Marionete” é o nome do título original do romance escrito em 1881 por Carlo Collodi, escritor nascido em Firenze em 1826. Carlo Collodi era o pseudônimo para Carlo Lorenzini, escolhido em homenagem à cidade de origem de sua mãe.