Os animais osmorreguladores possuem a capacidade de osmorregulação, ou seja: possuem a capacidade de manter a pressão osmótica constante em relação ao meio externo. assim, esse animais precisam controlar a quantidade de água que entra e sai do corpo por osmose.
A grande maioria dos invertebrados marinhos não apresenta órgãos ou estruturas especializadas na manutenção da osmolalidade dos fluidos corporais e, geralmente, são isosmóticos em relação ao meio, ou seja, possuem fluidos com a mesma concentração osmótica que a água do mar.
Osmorregulação em peixes ósseos marinhos: Os peixes marinhos vivem em ambientes com uma quantidade de sal superior à quantidade de sal no interior de seu corpo. ... Essa eliminação ocorre por meio da ação de células especiais nas brânquias que, por intermédio de transporte ativo, secretam o excesso de sal.
Atualmente são conhecidas seis espécies de peixes pulmonados, agrupadas em duas famílias, lepidosirenidae e Ceratodontidae. Os lepidosirenídeos estão organizados em dois gêneros, protopterus, na África, com quatro espécies vivas, e o gênero Lepidosiren na América do Sul, com uma única espécie.
Nos animais, a tensão superficial que as moléculas de água formam sobre os alvéolos pulmonares e nas brânquias dos peixes permite que ocorram trocas gasosas e a consequente sobrevivência dos tecidos. Existem substâncias que, ao contrário das polares, não possuem cargas elétricas como a água.
Entre os principais sintomas de estresse em peixes bettas, estão: