Resumindo essas duas palavras, adorar em espírito e em verdade, é ter um interior em verdade, ou seja, na verdadeira obediência a Palavra de Deus. Pois a Bíblia é a verdade em nós: Santifica-os na verdade; a tua palavra é a verdade (João 17.
“… Mas vem a hora e já chegou, em que os verdadeiros adoradores adorarão o Pai em espírito e em verdade; porque são estes que o Pai procura para seus adoradores. Deus é espírito; e importa que os seus adoradores o adorem em espírito e em verdade” (João 4:23, 24).
Os samaritanos acreditavam que adoravam o mesmo Deus dos judeus, mas não aceitavam as mesmas Escrituras dos judeus, a não ser os cinco primeiros livros, o Pentateuco de Moisés. Como não aceitavam os demais livros da revelação divina (por acharem que eram invenções dos judeus), o culto dos samaritanos era defeituoso.
Na verdade, Nazaré era vista com hostilidade pelos evangelistas, pois os habitantes da cidade não acreditavam em Jesus (vide Rejeição de Jesus em sua cidade) e «ele não poderia fazer sua obra poderosa lá» (Marcos 6:5).
Geograficamente, Nazaré está situada em um vale no sudeste da Galileia, a 157 quilômetros ao norte de Jerusalém. Historicamente, foi aqui que o Anjo Gabriel anunciou à Virgem Maria que ela geraria uma criança e onde Jesus passou sua infância com os pais.
Localiza-se a cerca de 10 quilômetros ao sul de Jerusalém, a uma altitude de 765 metros acima do nível do mar. Belém fica próxima às cidades de Beit Jala e Beit Sahour, assim como dos campos de refugiados de Aida e Azza.
Como os vários Evangelhos relatam as circunstâncias do nascimento de Jesus. Todo Natal, uma cidade relativamente pequena na Cisjordânia se torna o centro das atenções do mundo: Belém. Isso porque, de acordo com a Bíblia, Jesus teria nascido lá há mais de 2.
Local de nascimento Lucas e Mateus afirmam que Jesus nasceu em Belém (Mateus 2:1; Lucas 2:4). ... O relato de Lucas afirma que Maria deu à luz Jesus e o deitou numa manjedoura «porque não havia lugar para eles na hospedaria» (Lucas 2:7).
Os cordeiros, o burro e o boi dos presépios simbolizam, cada um à sua forma, a pobreza e a simplicidade. É difícil não se comover com o espírito natalino que avança dezembro convertido em luzes, cores, anjos, árvores e, especialmente, presépios remontando ao nascimento do menino Jesus.