O vômito preto normalmente é indicativo de hemorragia digestiva, sendo constituído principalmente por sangue não digerido e é denominado hematêmese. Normalmente o sangue preto surge associado a outros sintomas, como tontura, suor frio e fezes com sangue.
A bile é um líquido amarelo esverdeado, espesso e pegajoso. Ela é composta por sais biliares, eletrólitos (partículas carregadas e dissolvidas, como o sódio e o bicarbonato), pigmentos biliares, colesterol e outras gorduras (lipídios). A bile tem duas funções: Auxiliar na digestão.
O suco gástrico é o principal agente da digestão das proteínas pelo estômago. Ele é formado por ácido clorídrico (HCl) e pepsinogênio, tendo caráter ácido, de pH 2. O pepsinogênio é uma enzima inativa incapaz de realizar sozinha a hidrólise das proteínas.
As três primeiras partes do estômago (cárdia, fundo e corpo) são denominadas de estômago próximal. Algumas células dessas regiões do estômago produzem ácido e pepsina (uma das enzimas digestivas), partes do suco gástrico, que ajudam na digestão dos alimentos.
Em quimbundo, quilo significa sono, daí o entendimento de que a expressão fazer o quilo é dar uma boa cochilada depois do almoço. É a siesta, a sesta praticada em vários países, período vespertino em que tudo para e só volta a funcionar lá pelo final da tarde.
Os movimentos peristálticos são fundamentais para que o processo de digestão ocorra de maneira adequada. Eles ocorrem graças à movimentação de músculos lisos encontrados em porções do esôfago, estômago e intestino que garantem que o bolo alimentar chegue ao estômago e que o bolo fecal seja eliminado do corpo.
Os movimentos peristálticos ocorrem como consequência da contração dos músculos lisos que constituem os órgãos do tubo digestório. Esses movimentos, chamados normalmente apenas de peristaltismo, são essenciais para o processo digestivo, uma vez que garantem a movimentação dos alimentos ao longo do sistema digestório.
A pepsina é a principal enzima produzida pelo estômago, a sua função é a digestão de proteínas. A pepsina é inicialmente liberada em uma forma inativa, o pepsinogênio. Apenas quando entra em contato com o ácido clorídrico (HCl) transforma-se na forma ativa, a pepsina. A pepsina atua apenas em meio ácido.