Dor é a percepção da nocicepção e, juntamente com outras percepções, é determinada pela interação entre a atividade neurosenssorial, a variedade comportamental e fatores psicológicos. A percepção da dor se inicia na periferia, através da ativação de nociceptores (receptor sensorial da dor).
De um modo geral, a raiva define-se como um sentimento de protesto, insegurança, timidez ou frustração, contra alguém ou alguma coisa, que se exterioriza quando o ego se sente ferido ou ameaçado. A intensidade da raiva, ou a sua ausência, difere entre as pessoas.
A raiva apesar de ser considerada uma doença grave, pode ser prevenida com uma medida simples: a vacinação. Cães e gatos devem ser vacinados anualmente contra a raiva. Procure um médico-veterinário e inicie o protocolo de vacinas do seu pet o quanto antes!
A raiva é uma doença que não tem cura e, portanto, a única maneira de proteger os felinos desse mal é por meio da vacina antirrábica – que pode ser administrada aos bichanos com idade a partir de 2 meses, e deve ser renovada anualmente.
O mais provável é que ela tenha origem no instinto de caça dos cachorros, que, antes de serem domesticados, precisavam capturar presas para se alimentar. A reação dos gatos ao encontrar um cachorro, visto como um animal estranho a seu território e uma potencial ameaça, reforçaria ainda mais essa relação pouco amistosa.
Febre, tontura, dor de cabeça, mal estar, formigamento, pontadas ou sensação de queimação no local da mordida. Depois de avançada, a raiva acometerá o sistema nervoso central, provocando dificuldade para deglutir, desidratação, paralisia e convulsão, evoluindo para coma e morte.