A histamina provoca a resposta inflamatória. Como parte de uma resposta imunitária aos agentes patogênicos estranhos, a histamina é produzida por basófilos e dos mastócitos encontrados em tecidos conjuntivos próximos.
Diminuir seu consumo diário de álcool, principalmente vinho e cerveja, que são fermentados, melhora sua resposta à histamina. Evitar bananas, berinjelas e abacates por pelo menos 4 a 6 semanas também pode ajudar a reduzir os sintomas da intolerância.
A histamina exerce um efeito vasodilatador predominantemente sobre os vasos sanguíneos finos, resultando aumento da permeabilidade vascular, em rubor, queda da resistência periférica total e redução da pressão sanguínea. A vasodilatação é o efeito biológico mais importante em humanos.
A principal função da histamina é gerar inflamação no organismo. Essa resposta ajuda o nosso corpo a isolar agentes externos e problemáticos, com o propósito de lutar melhor contra eles.
No processo inflamatório, a histamina atua promovendo a vasodilatação, aumento da permeabilidade vascular e ativação endotelial, sendo seus efeitos mediados pela interação com quatro receptores (H1, H2, H3 e H4).
Anti-histamínico é uma classe de fármacos que inibe a ação da histamina, ou seja, é um antagonista de histamina, que bloqueia a ligação com seus receptores, ou inibe a atividade enzimática da histidina descarboxilase, que catalisa a transformação de histidina em histamina (anti-histamínicos atípicos).
Diz-se do ou medicamento que possui a capacidade de combater certas alergias, náuseas de viagem etc. Diz-se do ou medicamento utilizado no tratamento de ulceras ou no combate do mal de Parkinson.
O histamin é a dexclorfeniramina, um antialérgico, como a loratadina. Quando necessário podem ser usados associados, porém é importante passar em consulta médica para que sua indicação seja bem orientada.
A histamina atua em diversas zonas do organismo sendo responsável por outros efeitos que não os sintomas de alergia. Por exemplo, quando atua no cérebro, é responsável pela sensação de despertar. Assim, quando os anti-histamínicos atuam nesta zona, ao contrariar a ação da histamina, causam cansaço e sono.
A histamina exerce seus efeitos nas doenças alérgicas interagindo principalmente com os receptores H1 presentes nos diferentes órgãos. No nariz, a histamina estimula as terminações nervosas sensoriais (prurido e espirros), aumenta a permeabilidade vascular (edema e obstrução) e as secreções glandulares (coriza).
Palavra chave: anti-histamínicos. SÍNTESE DOS DADOS: Os anti-histamínicos de segunda geração diferenciam-se dos de primeira geração por sua elevada especificidade e afinidade pelos receptores H1 periféricos e pela menor penetração no sistema nervoso central (SNC), com conseqüente redução dos efeitos sedativos.
Lista dos principais anti-histamínicos
Nomes de antialérgicos
Estão disponíveis em uso comercial no Brasil os seguintes anti-histamínicos de segunda geração: cetirizina, ebastina, epinastina, fexofenadina, loratadina, desloratadina, levoceti- rizina e rupatadina.
Entretanto, a diferença entre essas duas medicações se dá nas suas características farmacocinéticas: a desloratadina interage menos com moléculas de transporte de outras drogas - ou seja, tem menos interações medicamentosas. Por isso, a desloratadina tem uma pequena vantagem em relação ao Allegra/fexofenadina.
A Cimed lança o antialérgico Fexx, cujo princípio ativo é o cloridrato de fexofenadina. O medicamento, que agora é OTC (isento de prescrição médica), tem ação 5 em 1 no combate dos sintomas da alergia e rinite alérgica, com rápida ação e sem causar sono, além de ter efeito de 24 horas.
"Em geral, indicamos a loratadina durante o período em que duram os sintomas, o que equivale a cerca de 10 dias. Ela pode até ser usada por mais tempo, mas não mais que 30 dias. Caso não haja melhora do quadro, o melhor a fazer é procurar o médico para avaliação", sugere a médica.
Olá, Não, nenhum remédio deve ser tomado ininterruptamente. Os antialérgicos, ao impedirem que a crise de alergia se instale, também causam outros problemas ao organismo. Um deles, o mais conhecido, é o ressecamento das mucosas dos olhos, causando o temido "olho seco".